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O código do guerreiro

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Por muito tempo tenho pensado acerca de nossa pequena caminhada por esta vida. Falo desta caminhada da qual sabemos existir, fora de qualquer elucubração metafísica como vidas passadas ou mesmo amenizações futuras sobre as possíveis vidas que teremos. Quero me abstrair deste contexto neste breve momento e pensar, por um instante que seja, que algo que nos faz concebermos a nós mesmos como indivíduos fora criado no momento do nascimento e acabará no momento de nossa morte. Quero, como base para este texto, manter-me no pensamento de que quiçá sejamos como o dito energético de que nada se perde, tudo se transforma de alguma forma. Pensando assim chegaríamos à concepção de que ao morrer, podemos até virar adubo que comporá outro ser, mas que não teremos de nosso conjunto atual as lembranças e a coesão suficiente de ser o que agora somos. Filosoficamente eu já poderia dizer que não somos hoje sequer o que fomos ontem, posto que somos uma constante transformação, mas ainda mantemos,