O pacto consigo mesmo
Enquanto perseguinava-me por dias melhores de alguns, mesmo sabendo que isso de nada adiantava, pensavam na sorte dos que encontraram com o Fausto e negociaram com Mefistófeles a sua vida. Um conto não tão moderno em que o ser humano negocia a sua alma, sua essência em troca do que acha, ou ao que foi tangido a achar ser a verdade, o que traria amor e felicidade. As escolhas, talvez a parte mais central e nevrálgica de todas as pessoas, de todas as caminhadas nesta Terra. O livre arbítrio e a autonomia da vontade, onde tudo pode ser feito dependendo unicamente da vontade da pessoa que faz os seus próprios desejos. Eu avisei tantas vezes, mesmo antes de ter a coroação do pensamento por verdades energéticas para além dos ditos, que os desejos se tornam prisões, são correntes invisíveis que aprisionam a alma livre, e que se feitos com o intento certo podem ser grilhões eternos, pois diferentemente do pacto antigo que não assinamos, os desejos de cada