A lembrança de nosso destino - o mapa da liberdade
Estou pronto, eu dizia. Sabemos, todos sabemos indistintamente quando conseguimos nos conectar com o infinito, quando estamos ligados com o infinito, alguma coisa cessa dentro de nós, a instalação da mente, os desejos do ego, o turbilhão dos pensamentos. Por vezes seguimos os passos normais de uma meditação, outras passos mágicos, desta forma, empenhamos o nosso intento, acenamos ao espírito, nos voltamos a ele para que ele volte-se a nós, uma conexão que nos serve a um propósito definido. Contudo, como descrito nos cernes, nos mapas básicos da feitiçaria deixado por Castaneda, as vezes o espírito nos cruza o caminho, nos passa uma mensagem. Neste ponto, é importante uma pequena intervenção. O espírito não é uma entidade fora de nós, tão pouco dentro de nós, é na verdade algo que está fora e dentro, é o que nos faz sentir, saber, ter a certeza que somos parte do todo, parte de tudo, do infinito fluxo constante do universo, indivisível, parte percebedora do incomensurável universo que nos cerca, que nos compõe, que nos encerra.
Desta forma senti naquela noite. Diversas eram as manifestações do infinito para mim aquele dia. Eu vinha me deparando com madrugadas estranhas, onde eu acordava de sonhos mirabolantes e antes do sol nascer o dia parecia apenas uma continuação do meu sonhar, parecia um limiar, uma fronteira onde ficava difícil para eu saber a diferença entre o sonho e a realidade. Eu sentia aquilo como um presságio, como um sinal de que algo romper-se-ia dentro de mim, alguma mensagem algum sinal, ou um novo caminho a se abrir, mas não podia prever o que seria.
Então que eu cheguei ao meu local de trabalho, em um dia como qualquer outro, que apesar da normalidade me fazia emergir um sentimento de euforia, de alegria sem sentido, sem motivo, sem razão de ser. Eu sabia que algo em mim estava se movendo para a revelação de alguma coisa, cada vez com mais pressa. Então, ao entrar no estacionamento do meu trabalho, vi uma borboleta voar a minha frente, uma gigante borboleta azul, maravilhosa, ela refletia a luz do sol em suas azas, e bailava a minha frente impedindo que eu entrasse sem apreciar a sua magnífica dança, ela e o sol dançavam em um espetáculo apenas para mim. Claro, muitas pessoas consideraria isso uma apreciação um tanto quanto romântica de um evento natural, mas muitas pessoas não tem a conexão que eu sinto ter hoje, e muitas pessoas estão muito atarefadas com o seu dia para apreciar a simplicidade da vida, as mensagens magníficas que a vida nos mostra a cada passo que damos, a cada dia que vivemos. Mas isso é apenas conjectura retórica de minha parte, sem nenhuma importância no que vem a seguir.
Segui meus passos normalmente, como se nada tivesse acontecido. Seguia o meu trabalho, repetitivo, enfadonho como qualquer trabalho deve ser, mas eu seguia feliz, ainda sigo, sinto ainda hoje os reflexos daquele dia que desembocam ainda em minha vida. Eu pensava enquanto trabalhava na maravilha do que recebemos do universo, seja uma borboleta que nos cruza o caminho, seja um por do sol que temos a chance de contemplar, seja uma noite estrelada que podemos apreciar. São tantas as belezas, são tantas as mensagens que sequer conseguiria descrever aqui, é assim a nossa vida, de cada uma das pessoas que vivem sob este mesmo sol, mas apenas uma pequena parcela percebe toda a maravilha que os cercam.
Naquele dia, pensando sobre as dádivas de minha caminhada por esta Terra, as mensagens, as pessoas, o caminho que algo desenhava-se sem que eu percebesse em um pequeno pedaço de papel a minha frente. Ao invés de palavras, uma mensagem chegava para mim em forma de desenho. As linhas se compunham, uma a uma na formação deste desenho que ilustra estas palavras, mesmo se eu chegasse a mil palavras não representariam a força que este desenho teve para mim, um primeiro passo na lembrança de um lugar especial, além das linhas paralelas, um lugar que tenho por certo que muitos que aqui passarão irão lembrar de ter ido um dia, ou que um dia lembrarão.
Contudo, no momento não havia percebido o que eu havia feito. Deixei o desenho de lado, imerso na euforia que me invadia, na sensação de energia que eu tinha aquele dia, na sensação de poder que me invadia. Sai de meu trabalho deixando aquele desenho na mesa, onde várias pessoas passariam até que hoje eu novamente o encontrasse, intacto, no mesmo local que eu o havia feito, sem mudanças, sem alterações, sem sumir, ali, me esperando como se tudo mais que estivesse ao seu redor o estivesse preservado, em face do que ele representa.
Naquela tarde eu havia saído alegre de meu serviço, ao som de Bob Marley lembro-me de ter visto um maravilhoso por do sol, em meio aos carros e engarrafamento, tive tempo de contemplar aquela luz alaranjada que me invadiu, “...Don't worry about a thing, cause every little thing Gonna be all right, rise up this morning, smile with the rising sun...” dizia o som do carro, e eu, ali dentro daquela selva de prédios, esticava inconscientemente meus braços, como que para atingir aquele infinito a minha frente, a luz do sol me invadiu, me iluminou, me alimentou de uma maneira que poucas vezes eu senti.
Desta forma passaram-se os dias até hoje, alguns poucos dias, o espírito manifestando-se, a sincronicidade me mostrando que algo se preparava. Então hoje, enquanto estava em casa, pronto para dormir, senti algo me rondando, era o poder. Senti claramente a energia me subindo pelo corpo, pela espinha, então disse em voz alta: - Estou pronto.
Peguei a figura e algo começou a ser dito, de imediato para mim, nas seguintes palavras:
Vocês são seres estranhos, vivem uma vida de histórias, e as guarda em um ponto onde nunca conseguem acessar. Sabe, a dificuldade maior não está em mostrar a vocês, em leva-los para os incríveis lugares que existem no incomensurável universo que nos cerca a todos, o difícil é fazer com que vocês agrupem as lembranças. Quem de vocês não se lembra do lugar além dos mundos, o lugar onde todos já foram um dia. Muitas pessoas falam daquele lugar como o além mundo, outros como o mundo dos espíritos, mas poucos lembram-se do que realmente é aquele lugar, e que ali acontece algo que transcende ao que vocês chamam de alma. Não é um lugar dos mortos, dos espíritos, mas é um lugar além desta existência, na verdade á além de qualquer existência primeira, de forma que é um lugar onde todos deveriam estar depois, sempre depois. Aquele lugar, além das planícies, das linhas que separam todos os mundos, aquele lugar entre os rios, depois dos grandes portões, já foi relatado por vocês de diversas formas, a última que encerra a sua geração foi chamada de “Nosso Lar”, e é chamada por você de “A cidade branca”. Não se espante em saber que existem uma infinidade de descrições a ela, por visões que a encerram em pequenos fragmentos da totalidade do que é aquele lugar. Não espere, no entanto, que eu mesmo possa dizer-te o que aquilo lá é, em termos de suas palavras seria impossível. O que posso dizer é que muitas, várias, a grande parte do que vocês recebem de informações vem daquele lugar, aquele lugar é o paraíso de algumas culturas, é o céu, o nibbana, várias são as denominações, mas apenas um é o conceito central. Dali emanam a sabedoria de gerações, de grandes mestres, de grandes sábios que ali estão, e vibram de alguma forma para a mudança evolutiva da humanidade. Desta forma, de alguma maneira estariam certas todas as pessoas que chamam aquele lugar de paraíso, pois este o é, sendo ele composto de pessoas que transcenderam as limitações evolutivas de seu estado de homem, rompendo o casulo e nascendo, renascendo de seu fogo interior, seguiram a evolução natural do universo, então, desta forma, o lugar, composto de pessoas que evoluíram e agora estão de volta a jornada evolutiva que seu povo abandonou a tempos atrás, podemos chamar aquele lugar de céu. O que digo, é que não importa a definição do lugar, o que importa é o intento que permeia aquele lugar no infinito, como um ponto médio, uma rota, um lugar necessário para quem transcende a morte, para quem renasce, um ponto de luz no infinito, onde uma nova jornada se inicia, findada esta jornada temporária que vocês tem aqui nesta Terra. Desta forma, todo conhecimento que dali emana, de alguma forma chega a vocês, de alguma forma pode ser acessado. Sonhos com aquele lugar são comuns, é um ponto onde o homem tem um mapa natural para chegar, mas não o usa na maioria das vezes. Desta forma emitimos, dali, mapas para o ponto de aglutinação de vocês, para a energia de vocês conectarem-se conosco, na esperança de que haja a lembrança. Algumas pessoas estão mais susceptíveis a lembrar-se, outras esquecem-se com facilidade, pois a vida as consome, pois os seres escuros as domina. Mas outras transcendem e superam a escuridão em suas vistas, enxergando a luz daquele ponto. Não se espante em saber que várias religiões tem seus mapas, recebidos de formas diferentes para chegar ao mesmo lugar, aquela cidade. Os budistas tem a sua meditação, os religiosos suas orações, os daimistas os seus rituais e a planta de poder, não se encha de conceitos e pré-conceitos como eu estou vendo, não sinta-se menor por eu falar a você que todos tem mapas para chegar aquele lugar, não sinta-se melhor ou pior, todos são homens, a cada um tem a sua interpretação para as mesmas verdades. É certo que algumas religiões, algumas formas de conexão tentaram ser mudadas para desviar a chegada de vocês naquele ponto de luz, aqui onde estou, mas a natureza do homem, a sua natureza original os guia para este destino, é seu destino como homem individual e como raça chegarem até aqui neste lugar. Dispa-se e lembre-se, você já viu pessoas neste mundo, pessoas que representam diversas religiões diferentes. Vocês já viu os mestres da linhagem xamanica que segue aqui, deles já recebeu vários mapas, seja em palavras, seja em exercícios, pois tudo, todo conhecimento desemboca na necessidade de chegar até aqui um dia. Contudo, você já viu um mestre de cultos ao Deus cristão aqui, já viu mestres de rituais de ayahuasca, inclusive este sendo o primeiro que viu aqui. Já viu a personificação do que acreditava um tempo serem anjos. Não é apenas uma mistura de sua mente, pois tudo está aqui menos a mente, a mente é a única que não alcança este lugar, saiba disso. O vidente Chico descreveu este lugar, ressalvados os erros que ele teve ao descrever esta cidade de luz, o nome dado por ele foi ótimo, “Nosso lar”, apesar disso, a limitação da linguagem fez com que ele descrevesse o local de forma equivocada em diversos pontos, mas que são irrelevantes frente a lembrança que ele trouxe a tona. Lembre-se, todo conhecimento que vem daqui, é como um mapa que os guia a este lugar, tal qual foi o sonho de ontem, onde você foi guiado a este lugar mais uma vez. Lembre-se do que sentiu aqui, não soube da primeira vez que esteve por esta cidade o que acontecia aqui, via algumas pessoas, outras via como luz apenas, mas não entendeu o sentimento que se abateu sobre você. A tristeza, a incompreensão é natural, pois por dentro do ovo que está não consegue saber, e com as palavras que transcreve o que te falo não consegue reproduzir o que é este mundo. A palavra liberdade para vocês está longe de ser compreendida, pois é um termo amplo demais para sua sintaxe, um termo que pode apenas ser vivido, e um termo que poderia, por si representar o que é este mundo.
Os portões do céu estão abertos mais uma vez, a porta para a terceira atenção está aberta, a janela entre os mundos está aberta, esperamos, todos aqui, por algum motivo maior que nós mesmos, o mesmo motivo dos antigos que um dia a terra vieram, que esta chance, esta única chance que está abrindo-se este ano seja a suficiente para que a humanidade volte, depois de tempos desviada de seu caminho evolutivo, ao seu caminho natural, a evolução energética do universo.
Então amigos, estas foram as palavras que resumiram o que eu recebi de conhecimento, não posso dizer que é tudo que me foi dito, o conhecimento que recebi foi em blocos, em blocos inteiros de conhecimento, e muito pouco deles eu pude interpretar aqui, pude tirar, todo o poder do que eu recebi se resume naquele desenho, naquele pequeno e mal feito desenho. A relação entre as religiões, entre os mapas, os mais diversos mapas que podem nos guiar para aquele mundo, isso me deixou perplexo, e como a voz falou, me deixou de fato contrariado com o que ouvi. Sempre achamos que o caminho certo é o nosso, e sempre criticamos os que são diferentes. Mas a possibilidade que me foi ventilada ali, a verdade que me foi dita, foi clara, vários tem o mesmo mapa, vários são os caminhos e todos pode levar aquele mesmo lugar. Todas as divergências que temos são apenas questões do ego, são apenas pequenos desvios que são apenas curvas no magnífico caminho de nossa humanidade e de alguma forma temos hoje a chance de dar uma guinada no nosso trajeto evolutivo.
Espero aqui sinceramente que as pessoas possam buscar os seus mapas, sejam elas católicas, espíritas, umbandistas, ayuasqueiras, crentes ou o que quer que seja, não me importa, e tentarei seguir isso em minha mente, em meus dias. Para mim o caminho que vale é este que agora sigo, este que aqui compartilho, mas não desprezo os caminhos diversos do meu, pois eles podem estar levando as pessoas ao mesmo destino que eu.
Sinceramente, desejo a todos a lembrança daquele lugar que aqui descrevo, daquele lugar que Chico descreveu um dia, daquele lugar que muitos já visitaram e que comporta diversos nomes, e que espero, de coração que seja o destino final de muitos de nós.
A todos um forte intento, e mais ainda, a possibilidade de lembrar-se de seus destinos mágicos como homens e como seres de luz.
Muito interessante seu relato Ênio, vou pegar o livro "nosso lar" na biblioteca essa semana para ler e refletir sobre isso. Em relação ao desenho, eu gostaria de saber com mais detalhes. Tive uma experiência muito forte, inclusive já compartilhei nesse blog,sobre um dia que, em um sonho, alguém me deu uma folha com um desenho e nele só lembro que tinha um sol desenhado, o restante eu não me lembro, mas que quando eu olhei para o desenho, parece que houve uma explosão de branco que dominou o sonho e eu fiquei consciente de que estava sonhando. E quando o branco sumiu, estava em uma cidade onde tinha alguns animais diferentes, e eu tinha absoluta certeza que estava em outra dimensão, até que ví dos homens que disseram que eles me trouxeram até la, e tinha uma história de um templo que eles iriam construir. Acordei no meio da noite sem conseguir me mexer, e isso pra mim foi um sinal. Não onde estava, talvez existam mais de uma cidade como essa que vc disse. Inclusive, no filme que retrata a história de "nosso lar", algumas pessoas viviam em outra dimensão, e o nosso lar ainda era uma passagem para outra, porque nem todos estavam preparados para a outra. Pelo menos eu entendi assim
ResponderExcluirabraço
Engraçado como as coisas acontecem. Há uns dias atrás estava na segunda atenção aqui mesmo na sala do colégio onde trabalho e fiz um desenho enigmático que nunca havia feito ou visto. Rascunhei aquele desenho e sem querer fui guiado até o que penso ser um esclarecimento do Poder, vejam o que diz|:
ResponderExcluirA capa de seu livro, que tem design do próprio Domingo, na primeira edição original, financiada por ele mesmo, traz um intrigante desenho (um dos hieróglifos e inscrições da Cueva de Pom-Arum), que desencadeia o intento e é um mapa para a quinta atenção: Montes & Montes Salazar # 91. Na contrapaca, com outro enigmático desenho, ele mesmo esclarece:
O conhecimento cosmogônico e cosmológico legado por nossos antepassados permanece escondido, esperando que a roda do destino gire de novo do materialismo social, até a percepção da energia.
Enquanto isso, o Poder de perceber decidiu nos mostrar um caminho que nos conduza ao encontro com o outro ser que existe dentro de nosso corpo paralelo.
Os nahuas do município de Aquila, Michoacán, nos Estados Unidos Mexicanos, praticam várias disciplinas cuja tradução seria Nahualogia ou Percéptica.
Perceber a energia tal qual é e viajar nela; um destino maravilhoso. Expandir sua capacidade perceptiva até formar com o seu ovo luminoso um gigantesco ponto de encaixe e, por sua vez, ir estendendo-o até o converter na totalidade, para ser parido na quinta atenção, onde moram as águias, como mais uma delas.
O desenho parecia com uma parte do desenho que estava feito no livro. Muito estranho mesmo. Ontem mesmo pensei em entrar em contato com Hermano Vento para saber se poderia postar o desenho que havia recebido.
Darion 13/04/2012 08:30
Forte Intento Hermanos.
Acredito que temos as mais fortes recordações daquele lugar dentro de nós mesmos melhor do que em qualquer livro jamais escrito,ou por Chico Xavier ou pelo homens que construiram a Biblia ou qualquer outro homem,Jesus nunca escreveu uma linha! Basta silenciar a mente e ouvir a voz do coração.
ResponderExcluirDarion 08:43 12/04/2012
** *
Intentamos a liberdade mesmo sabendo que não a teremos aqui não aqui nesse mundo, pois ele é apneas uma passagem para a Liberdade Total. Paguemos nossos tickets com nossa impecabilidade.
ResponderExcluirDarion
Uma enorme borboleta azul? Ontem? kkkkkk!!!
ResponderExcluirAdvinha o que eu vi ontem na hora do almoço? Uma enorme borboleta com azas azul turquesa na parte de cima e marrom e amarela na parte de baixo! To flando que as "coincidências" estão cada vez mais absurdas...rsrs
Fico muito feliz de ler esse seu relato. Tb me deu um certo embrulho no estômago de lembrar do filme do Nosso Lar e pensar que é o mesmo lugar que vc descreve e que eu me lembro de uma coisa ou outra de lá... Confesso que quando vi o filme reparei nas semelhanças com seus posts do blog, mas achei que o filme tinha uma visão antropocêntrica demais, positivista demais, cristã demais...rsrsrs... Bem, acontece nas melhores famílias...hsahsahsah
Esse lugar parece muito com aquele primeiro sonhar que eu tive... Depois dessa, vou postá-lo no meu blog. Pode ser útil pra ajudar mais alguém a se lembrar.
Continue compartilhando suas experiencias mágicas com a gente, Enio! ^^ Eu adoro lê-las!
Intento aos caminhantes!
OK!!!!
ResponderExcluirBem, este lugar que visitei já diversas vezes, algumas de longe, outras de perto, conheci muito antes de ter contato com o livro nosso Lar, o meu assombro foi o mesmo, ressalvadas as diferenças, em perceber o quão parecida é a descrição do local. Sabe, o que me deixa estarrecido só de pensar, é lembrar o como é complexo entender, compreender neste estado energético, quais são as atividades desenvolvidas ali naquele local, como aquele funciona, os detalhes passam longe de qualquer compreensão, é uma sensação impressionante.
ResponderExcluirJéssika, as coincidências são incríveis mesmo, as borboletas de exu são mágicas mesmo, sempre precedem um evento mágico, ou até fazem a mágica por si.
Dárion, sabe, o incrível é que este desenho está em uma outra perspectiva do que eu sei que deverei pintar um dia, parece que vejo a cidade de outro ângulo neste desenho que postei, em um ângulo diverso do que mantenho em minha mente, vista de cima de um desfiladeiro, mas o intento é o mesmo.
Rafael, muitos de nós já visitaram este lugar, muitos homens, muitos seres, e muitos estão lá hoje, basta relembrarmos o mapa para estar lá quando quisermos. Sabe, o livro de Chico tem uma visão muito burocratizada do lugar, mas é interessante sim, na verdade não consegui lê-lo inteiro, tem muita coisa cristã, muito dogma ali, nada contra, mas não é minha praia. Recomendo o filme, com ele me empalideci com as imagens e a semelhança do lugar.
Dárion, podia falar onde encontramos este livro, ou a imagem da capa, pode ser interessante.
Guerreiros, muitas coisas se abriram para mim com este conhecimento revelado, e vejo que muita em diversos de vocês, espero que seja uma chave para chegarmos em algum lugar, ou até para compreender o lugar que estamos.
intento a todos.
O desenho que fiz é muito parecido com os hierogifos do lviro
ResponderExcluir(Em The Art of Stalking Parallel Perception, Lujan Matus também coloca hieróglifos que servem para a espreita e o intento: “The Hieroglyph of Haunted Awareness” e “The Hierophyph of Inner Light” , que são esquemas/diagramas e portais, bem diferentes daqueles de Domingo, e no entanto estranhamente semelhantes; pois advêm todos do intento tolteca.)
Darion