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Mostrando postagens de junho, 2013

A verdadeira revolução

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A civilização hodierna está perdida, não de forma irreversível mas está perdida em um limbo, em uma espiral que envolvem muitas forças, uma prisão invisível, do pior tipo. Existe um sistema estabelecido, não à partir de hoje, mas um sistema que vem de muito tempo edificando o seu império, que vai além de fronteiras físicas, humanas e visíveis, mas que reflete-se em nosso sistema visível de realidade. Uma ditadura opressora, baseada em um sistema muito simples, um sistema de dualidade operante, um sistema de opressão, que se baseia, portanto nas diferenças, na dualidade do mundo, e na insistente propaganda de que todos tem que ser iguais, um padrão a ser seguido, ai está a base da opressão. O ser humano parece a todas as mentes em uma breve reflexão, por mais obscurecida que esteja com a ilusão sistêmica, como um ser apartado de tudo mais, diferente de todas as espécies presentes na Terra, algo que não consegue ver-se unido com tudo que há. Cria um mundo de coisas à sua volt

A grande jornada do pequeno guerreiro

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A realidade é uma benção que temos, e da mesma forma pode ser a nossa prisão. Na realidade aprisionam-se os que apenas nos sentidos apoiam-se, e libertam-se os que veem nela o próprio espírito universal. Bagavata Gita mostra que a realidade é uma teia que ao mesmo tempo em que esconde a sua criadora, a aranha, a sustenta, sendo a porta para o conhecimento infinito ou a prisão eterna, tudo a depender do observador. Assim se posta em nossa frente à realidade das coisas, sustenta-nos a todos, e guarda dentro de si o próprio espelho da realidade imutável por trás de tudo, o próprio espírito universal. O nosso nagual é o reflexo perfeito do espírito universal, um espelho sem fissuras, sujeiras de qualquer sorte, é o reflexo do todo que somos, e apenas entregando-nos a este nagual é que conseguimos atingir a inteireza do que somos na verdade. No cristianismo dizem os escritos que devemos atingir o cristo cósmico com a busca do eu, “...só através do pai chegamos ao reino dos céus

Se um dia eu encontrar o sentido destas palavras, descrevo seu título!

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Apenas agrupei estas palavras aqui sem sentido aparente, seguindo o fluxo das coisas, havia sentado em meu canto de meditação e encontrando-me com uma energia - um fantasma, um inorgânico, uma pessoa -, não sei ao certo, mas este ser me passou falando por horas, e nada entendi, apenas senti um ímpeto em escrever e o fiz. Por algum motivo não estou sentindo vontade de escrever nos últimos tempos, apenas de perceber, e me deixar invadir pelo presente, um vento delicioso de liberdade, uma dose inebriante de consciência, um presente constante, presente, esta é a minha loucura, sem pecados, pois impecável sou, no caminho que sigo, e na entrega que fiz de mim ao próprio fluxo deste universo que somos todos nós, conscientes ou não desta situação. Inexoravelmente tudo neste mundo tem o mesmo grau de importância, todas as atitudes, todas as ações e inações que podemos ter em nosso mundo social. O mundo social é nada mais que um contrato, um consenso social entre as pessoas de diver