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Mostrando postagens de agosto, 2020

A CHANCE MÍNIMA DO GUERREIRO VIDENTE

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Fui pego em uma onda, um puxão energético trazido pelos ventos que são muito comuns nesta época do ano, na terra onde moro. Este vento me levou lá para fora de minha casa, para o relento, me postando por sobre o maravilhoso e infinito céu de uma noite escura, cravejada de estrelas. O céu deste cerrado, por lindo que seja, não me chamou tanta atenção neste dia como o sentimento que se abriu nesta fisgada do Espírito. Me postei no chão, ou no ar, nem bem sei dizer pois me tornei uma sensação, a sentir o que já fui quando mais livre era, em um passado que a cada dia se torna mais distante, donde posso dizer que era outro eu, como somos, mudados a cada dia. Naquela sensação me foram ditas algumas coisas, sopradas pelo vento como emissário do Espírito, ou talvez eu tinha apenas sabido por ter me tornado, como outrora fazia com mais frequência, o próprio vento. “O amante, apaixonado, embriagado pelo seu sentir, não se importa com as coisas todas do mundo social: riquezas, poder, bens – ele s