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Mostrando postagens de julho, 2010

Intentando a tranformação

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       Venho lendo os livros de Castaneda já faz muito tempo, cerca de 15 anos e de forma corporal nunca havia entendido nada. Não compreendia de fato, como uma realidade energética, mas entendia as palavras como estórias fantásticas. Foi de um tempo para cá que consegui realmente entender a magnitude da feitiçaria de do Velho e do Novo Nagual e a perfeição do Espírito em revelar o que nos foi dito nas obras do Nagual de nossa era, Carlos Castaneda. Coloco aqui as minhas vivências não como as vivi mas como me recordo delas, espero que possa retribuir o presente do Novo Nagual com essa pequena colaboração, e espero ajudar as pessoas que venham a ler este texto a praticar mais o que acreditam ser apenas teoria de um mundo mágico que nos cerca.          Primeiramente deixo aqui expresso, explicitamente o meu agradecimento ao Nagual Castaneda por ter empenhado a sua energia na tentativa de iniciar um novo ciclo na Terra. Conhecimentos milenares como os descritos em seu livro, con

A ligação do homem e a Terra - espiando o presente

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          Há alguns dias estive analisando a ligação entre o homem e as plantas. Sempre tive uma ligação muito grande com as árvores, mas afundado no mundo cotidiano como sempre fui nunca parti ativamente para explorar a conexão que podemos ter com esses seres em sua profundidade. Recentemente, com os exercícios que venho fazendo de energização através da luz do sol e as práticas de recapitulação e sonhar, tenho entendido um pouco mais a magnitude do reino vegetal.           Temos uma relação que poderia ser sintetizada como simbiótica com as plantas. Nós, utilizamos o oxigênio para a sobrevivência, o ar é responsável pela respiração celular, ali é absolvido o oxigênio e gerado ATP, energia para o corpo. Mas o mesmo oxigênio que nos mantém vivos é responsável pela nossa degeneração celular, pela oxidação de nossas células e o nosso envelhecimento. Muito diferente de nós estão as plantas, que necessitam do CO2 que é expelido pelo homem para, juntamente com a água, os nitrat

A caminhada de poder

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         Estive analisando os passos para chegarmos a segunda atenção, uma atenção especial que nos permite a contemplação de outros universos, o contato com outros seres e o adentramento em outras realidades. Nos livros de Castaneda, diversas formas foram relatadas ao leitor, um verdadeiro universo mágico que antes destes livros era totalmente inacessível para a maioria das pessoas, segredos antigos sendo revelados, com um motivo específico, como tudo no universo mágico, mas que não cabe neste texto comentar. Dentre as técnicas relatadas gostaria de explanar as que funcionaram para mim, de que forma funcionaram e as técnicas que aprendi praticando sozinho, guiado diretamente pelo espírito.           A primeira das técnicas que lembro ter lido foi a da caminhada de poder. Fiquei imediatamente impressionado com a facilidade da técnica e magnitude de seu alcance. Imaginem colegas, caminhar se concentrando no todo, com uma visão de 180 graus, as mãos adotando uma postura qualquer

O Terceiro Nascimento

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Temos a conexão das pessoas com a fonte primária, Deus, o Espírito ou a forma que queiram chamar. Não importa na verdade o nome do inominável, pois o que importa é o sentir a sua presença e existência, independente de crença, religião ou dogma. Não percebemos a verdadeira essência do local no qual estamos inseridos, na vastidão em que nos encontramos. Na verdade somos infinitamente pequenos diante da vastidão do universo, muito menos que um grão de areia na vastidão incomensurável do universo, mas nos percebemos como o centro de tudo e esta visão deriva de um conhecimento ancestral, guardado em todas as pessoas. Dentro de nós existe a cópia do que existe no universo, o microcosmo pessoal como reflexo do macrocosmo no qual estamos inseridos. Um universo inteiro desde a sua essência e fonte, até as menores partes. Da mesma forma que o universo, as mínimas partes existentes em nós mesmos não tem a consciência de sua totalidade, e como indivíduos, como partes isoladas sem consciência