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Mostrando postagens de junho, 2012

Reivindicando a posse de seu eu - o domínio do guerreiro

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Recentemente em nossa último texto aqui neste blog, discutíamos essencialmente o que somos, de uma forma superficial, de uma forma quase que intuitiva, mas agora volto a colocar algumas pontuações sobre o tema, de forma a clarear algo que havia sido obscurecido pelo meu questionamento aqui. Tudo que obscurece-se, determina inevitavelmente que será precedido da luz, essa é a inevitável sequência de eventos no universo, tal qual reproduz-se na parcela ínfima das comunicações que nos permite tal diálogo aqui, uma sucessão infinita de escuros precedidos de claros, de zeros e de uns, o universo dual, não como combatente, mas como complementar, edificando a própria estrutura da vida. Somos tudo que temos, e temos tudo que somos. A coisa é simples desta maneira, mais simples que pensaríamos, como todo grande mistério, escondido diante da simplicidade do próprio teorema da vida, viver. O velho nagual, Don Juan, havia explicado isso inúmeras e inúmeras vezes, sem que sequer nenhum

Quem é você?

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Pela madrugada é que nos deparamos com as mais preciosas energias, àquelas que nos levam ao verdadeiro conhecimento, ou a verdadeira interpretação de um conhecimento que já temos. Quando as mentes começam a apagar-se, quando chega ao tempo do outro eu, do duplo nesta hora o mundo parece apagar-se as lamúrias, o silêncio é reinante, o silêncio como imperador nos leva ao seu reino. Foi afagado por uma noite desta que me veio uma intensa e profunda revelação. O espírito é assim, de diversas maneiras, em horas inusitadas ele nos toca, ele cai sobre nós. Para sentir basta querer, basta está voltado a ele, ele está agora, ele esteve ontem e estará amanhã, pois é tudo, é dentro e é fora. Hoje uma série de perguntas martelava a minha mente. Uma série de presságios me mostraram que não era aquele velho caminho o meu caminho, que a mudança deveria ser feita, e aceitar o que nos é posto a frente, é um dos principais objetivos. O espírito, o infinito, o intento, seja qual for o nome que damo

Do despertar a perda da forma humana - o prelúdio de um guerreiro

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A melhor forma de erguer o futuro é trabalhando no presente, agindo, edificando o edifício do conhecimento no qual o guerreiro inevitavelmente irá ter sua morada. Atualmente, caros amigos, venho tendo uma série de indicações, na verdade, seria mais certo falar sobre imposições do espírito a grandes mudanças, estas servido como etapa conclusiva em uma grande fase de minha vida. O que quero, contudo, dividir aqui convosco, não é a questão de mudanças, e nem a questão do eu, é a questão que me transcende, a questão que pode servir a todos nós, as mudanças. O guerreiro segue a sua vida de forma impecável, ou pelo menos age no sentido de sê-lo, pois este é um dos objetivos que dá nome ao guerreiro, a posição de eterno combate, seja com as coisas simples ou complexas da vida, seja com os pequenos ou grandes desafios que temos. Contudo, faz-se imprescindível que cataloguemos ou tentemos, quiçá, catalogar as etapas que nos levam na caminhada do guerreiro, e o farei de forma breve, resumid