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Mostrando postagens de 2012

E agora José que o mundo não acabou?

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E agora José que o mundo não acabou? É uma pergunta que os aficionados por cataclismos estão se fazendo desde aquele dia 21-12-2012. Foram dois anos que haviam se passado com toda uma expectativa por conta do tão falado calendário maia, que findar-se-ia naquele dia que se passou. Não haviam contudo nenhum especialista que falaram sobre uma profecia que dizia que o mundo acabaria, não haviam textos maias, escrituras ou nada que relacionasse o dia a um evento cataclísmico, havia apenas o interesse do capitalismo em mais uma oportunidade para vender, para alienar, para manter presos a ilusão um rebanho que há muito esqueceu-se de sua conexão com a natureza. Foram dois anos, 2010 e 2011, afora o ano de agora, 2012 de muitos filmes, documentários, rios de livros, entrevistas, eventos, especulações, pessoas estocando comida, guardando dinheiro, escondendo-se em fazendas, bunkers, alimentados pela mídia feroz que via no evento um poço de oportunidades. De um lado estavam os céticos

Quando o sonhar se torna o despertar

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Não sei bem o que acontece estes dias em que me permito ao isolamento em que sou. Me fora revelado ultimamente a minha ligação com o meu duplo energético e muita coisa foi revelada nesta relação que se abriu de maneira mais forte, haviam muitos entendimentos tortos, muitas pontas ainda não amarradas nesta relação de emaranhados de conhecimento que é a senda do conhecimento pela qual trilha o guerreiro, o xamã. Um ato de descoberta atrás do outro é a caminhada de quem se propõe a caminhar neste caminho. Claro, nada mais pode ser dito em certo tempo chegamos a um momento em que o conhecimento silencioso nos abraça e queremos apenas ficar imersos naquele silêncio. Contudo, sempre me achei um traficante de palavras e de conhecimento, sempre buscando romper as fronteiras entre o silêncio e as palavras, entre o verdadeiro conhecimento e a base na qual se funda o nosso mundo social. Durante muito tempo em minha infância, minha adolescência, em minha caminhada pelas diversas fase

Uma visita aos ancestrais – a roda da vida, da dualidade aparente à unidade real

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O processo de parição de um texto é algo de extrema magia, um ato em que empreendemos a nossa energia na transmutação de um sentimento, um insight em forma de palavras. Talvez sejam as palavras uma das grandes mágicas de nossa sociedade, capaz de dividir sentimentos sublimes, de atos de extrema beleza ou até atos de torpeza sem limites, afinal toda a magia pode ser usada para as mais diversas finalidades, cada um faz sua escolha sem que eu possa aferir o melhor ou pior uso para a questão. Hoje este algo aconteceu de forma sublime, suplantando mais uma vez um certo conhecimento que dentro de mim está preso, por certo por ainda não ser a sua hora. Durante as viagens que fiz por esta noite no muito dos devaneios vi um mundo de muito tempo, de senzalas, de escravos e de senhores, um mundo em que o homem talvez tão dividido quanto o é hoje externava as dualidades do mundo social com mais veemência do que hoje a externa. Acordei sem muito dar importância àquele sonhar, e

Reescrevendo a história pessoal - o início da jornada do guerreiro para a sua totalidade

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Está tudo errado em nossas vidas como pessoas, como o complexo conglomerado energético que somos como homens. Não cheguei nesta conclusão à toa, andei analisando e percebendo como somos em nossa sociedade hodierna nos mais diversos aspectos de nossas vidas, no nosso tonal, que nada mais é do que a forma como organizamos a nossa energia com o fio da vida, com a cola que liga a tudo que nos faz ser o que somos. Sofremos uma programação mental muito forte desde que nascemos nos mais diversos aspectos de nossa vida cotidiana, e é basicamente sobre a nossa vida cotidiana que hoje venho aqui falar. Muitos vivem sedentos por conhecer o espírito, por saber as magníficas aventuras que temos ao vivenciar o mistério, o oculto, o desconhecido, mas muitos poucos se dispõem efetivamente a começar uma jornada para as mudanças. Nenhuma mudança ocorre de fora para dentro, todas as grande mudanças devem iniciar de nosso cerne, de nós mesmos e estender-se para fora, irradiar. Começamos muitas