A descontrução de um homem - encontrando seu eu verdadeiro




A caminhada da vida nos coloca frente a frente com diversos desafios. Caminhamos insones por uma grande parte da vida, alguns por mais, outros por menos, mas o fato é que grande parte da vida caminhamos de forma a não perceber a própria caminhada. Nascemos de forma completa, puros, imaculados, não no sentido sacrossanto que a palavra pode remeter, muito mais ao sentido de identidade pura do homem. Nascemos com todas as faculdades do homem, como ser mágico, como ser destinado grandeza da viagem infinita ao universo. Mas nascemos em um mundo formado por conceitos, estruturado de alguma forma a ter suas próprias regras, suas próprias verdades, um mundo de definições e conceitos dentro de um mundo maior, de forma a tentar pontuar a ordem em um mundo tipicamente caótico.
Em nossa vida, durante a nossa jornada somos moldados de acordo com as nossas experiências, com as nossas convivências, com os nossos professores e colegas. Um conjunto de interações que fazemos com o mundo que vivemos. Nascemos podendo ver através do véu da realidade, vendo a verdade. Talvez por isso choremos tanto ao sermos crianças, vemos o incomensurável universo que está ao nosso redor a todo tempo, é um mundo impessoal e predador, mas com o tempo esquecemos do verdadeiro universo.
O mundo nos tangencia a ser tal qual o pacto social do mundo em que vivemos. Aprendemos todas as regras, em cada detalhe, verificamos os limites de cada uma delas, e aprendemos a ser o que querem que sejamos, homens sociais. Deixamos uma situação de ver a realidade para ver a contextualidade, para ver o contrato que organizou a energia que flui no universo no que é o nosso mundo.
Passei por todas estas fases, como qualquer um que por aqui andará, qualquer um que ande, andou ou andará por este sol. Somos assim, a todo tempo tentamos moldar o mundo a nossa imagem e semelhança. Um contrato começou com dois, passou a quatro, de repente a oito e assim chegamos aos bilhões, ressalvadas algumas exceções. Eu, bem como todos vocês, somos regras, que simpatizam-se com as exceções, e mesmo assim continuamos regras. Somos ainda o mundo que vivemos, e ainda referendamos as regras que nos são impostas. Inobstante a isto, somos em um pequeno detalhe diferentes.
Um dia, bem me lembro, ou sequer me lembro, e isto escrevo por mera didática nas palavras, mas o que importa de fato é o que hoje sou. Lembro-me de ter despertado, de ter entendido, e isso apenas basta para iniciarmos a caminhada. Alguns vão me criticar, dirão que sempre existe caminhada, mas reafirmo que ela não existe até que despertemos, até entendermos o que realmente acontece conosco, até trilharmos o caminho de volta, retornando a origem, ao começo, ao ponto zero.
A vida do homem, a vida que muito tempo seguimos sem contestar, a vida que todos aqui, independente do que acham ser, seguem, é uma caminhada em círculo, é uma espiral sem fim, que nos dá a falsa sensação de estarmos caminhando quando estamos parados, estagnados. Assim descreveu Don Juan a caminhada de nossa humanidade no universo, e a nossa estagnação como civilização, mas acredito que este conceito possa ser usado como analogia a nossa caminhada. Apenas quando despertamos entendemos, apenas quando nos questionamos pela primeira vez, vemos o círculo que caminhávamos e começamos a andar para frente, com um destino certo, com um norte, um sul, independe, mas com um rumo que nos leva a algum lugar, de forma consciente.
Lembro-me, voltando ao assunto inicial, do dia de meu questionar. Lembro-me aliás que não foi um dia, mas vários, uma sequência de ações, de fatos, de descobertas, cada uma me guiando para aqui onde estou, não muito longe dos bilhões que estão nesta nave Terra, mas de fato já consciente de algumas forças que agem em nossa vida, e de que forma delas podemos nos livrar. Lembro-me de questionar acerca dos sonhos, do que existe além do que vemos, de onde vem o vento, ou de onde veio o mar. Lembro-me de questionar-me e aos meus iguais, sobre nossa origem, sobre o nosso destino, sobre o que nos criou, e como nos criou. Sabem, não achei grandes respostas na minha caminhada, pelo contrário, deparei-me com muitas mais perguntas. Sempre achei as perguntas mais inteligentes e despojadas que as respostas, as primeiras são livres, as segundas são presas em si mesmas, características dos que muito sabem, e no fim nada sabem, como qualquer um de nós.
Então, caros amigos, que comecei a ver que eu era nada mais que uma soma do conhecimento e da visão dos que viveram juntos de mim a minha curta vida. Eu era pedaços, fragmentos, entulhos de pessoas, de conversas, de relacionamentos, de filmes, de livros, de acertos e desacertos em minhas vidas. Eu era um pedaço de tudo que amava, de tudo que odiava, de tudo que era belo e feio em minha vida passada. Eu nunca tinha sido eu, pelo menos que eu lembrava, ou se tivesse sido seria algo por debaixo de todo o entulho que existia encima de mim e me transformava no que sou hoje.
Então comecei o despertar, que é nada mais que o redescobrir-se, o reencontrar-se ou encontrar-se pela primeira vez. O que era eu, existia o eu, sem as minhas experiências o que eu seria, o que havia por baixo de meus pensamentos? Essa eram apenas perguntas que se assomavam ao meu entulho de lixo que me recobria, que me sufocava, eu precisava descobrir o que era. Todos somos assim, eu vi isso claramente, todos somos montes de entulho e merda encima de seres maravilhosos e puros. Vi que todos somos iguais, todos, cada um em cada parte do globo, somos enfadonhamente iguais, por isso temos os mesmos desejos, os mesmos sonhos, os mesmos medos, e até as mesmas felicidades. Me senti enojado em me ver como tudo que me cerca, não por achar que eu deveria ser melhor, ou pior, mas eu sinceramente acreditava que éramos diferentes, cada qual em sua individualidade.
Mas tudo não passou de uma mentira, uma mentira bem sustentada pelo mundo social em que vivemos. O mundo se mantém na sua coesão, a coesão por seu lado precisa de uma linearidade de pensamento, de ações que mantenham o mundo, logo o mundo para manter-se deve manter a linearidade, quanto mais pessoas iguais, com as mesmas metas, e quanto mais a meta direcionar-se a manutenção do mundo como ele é, mas firmemente sustentado estará este mundo, por pior ou melhor que ele seja.
Então entendi como eram as coisas, o mundo era assim, nem mal nem bom, mas um contrato que lutamos inconscientemente para manter, e rechaçamos arduamente quem o combate, quem sai da linha da igualdade, ou da linha que mantenha este mundo. Aprofundei-me no assunto e entendi finalmente que todo o mundo ergue-se em dois pilares, estes derivando-se de um pilar central. O pilar central são os desejos, e dele emanam a felicidade e a tristeza, a dor e a recompensa.
É a dualidade que muitas igrejas apregoam para nós, é a serpente no paraíso, que ofertava a consciência ao homens, mostrando que haveria mais que o jardim do édem, e Deus, para punir os que queriam conhecer além do que seus olhos viam, os puniu com a dor e o sofrimento de serem expulsos de suas casas. O desejo já estava ali, o desejo de conhecer, e a dualidade por detrás dele, de um lado a felicidade e por outro o sofrimento. Assim a sociedade se ergueu. Quem desejar o fogo sagrado do conhecimento sucumbirá a dor eterna, assim o foi também com prometeu.
Então percebi que a mitologia, as religiões guardavam ainda este segredo, a chave para extrapolar a nossa realidade, para seguir uma busca maior que a simplicidade que nos impõe o nosso mundo. O desejo é a ferramenta que mantém o mundo como o é, o desejo de ter, de possuir, de ser como são os outros, o desejo socialmente imposto a todos, de crescer. Seguimos então desejando dinheiro, amor, poder, casa, conforto em uma busca infinita, que deixa de ser um meio e transforma-se em um fim em si mesmo.
Percebi ainda a jornada do mundo, e a forma como ficamos insones na jornada como um desafio natural, o primeiro desafio que enfrentamos, e o principal desafio em nossa jornada. Quando somos engolidos pelo mundo, e sucumbimos ao que nos é imposto pela sociedade, não temos a mínima chance de seguir a nossa jornada evolutiva pelo universo, somos presos pela teia da realidade, e só nos resta esperar o nosso fim e o retorno para a fonte de tudo.
Enfrentando este desafio, resolvi buscar a minha essência e descontruir o que o mundo social havia edificado como sendo eu mesmo.
Retirar o lixo que nos cobre se chama recapitular, é a capacidade mágica que todos temos, e a capacidade maior que nos foi dada como ferramenta de enfrentamento ao mundo social que nos sufoca. Não vou adentrar neste assunto, pois já foi extremamente debatido aqui, mas pontuarei algumas coisas que não o foram na medida certa, e mesmo não relacionando-se a recapitulação, são temas que tocam este assunto.
Recapitular não adianta de nada se não modificarmos os nossos hábitos e se isso não for feito em paralelo com o exercício mágico que ela é. Não adianta retirarmos o lixo que nos moldou no que somos se todo dia nos recobrimos novamente com ele, apagamos a matéria esculpida recapitulando e novamente nos esculpimos repetindo velhos hábitos. Por isso recapitular vem com a estratégia de mudar os hábitos, e esta, por conseguinte, vem com a tarefa de espreitar-se, espreitar os hábitos.
Quando entendi isso, vi que deveria descontruir tudo que penso que sou, ou pensava, ainda não sei, e a incerteza me mostra que ainda não cheguei ao fim de minha jornada. Deixei de fazer coisas que para mim eram normais, que eram parte de mim. Deixei de frequentar os locais que eu frequentava, deixei de beber, de fumar, de frequentar os velhos amigos. Mudei minha alimentação, meu estilo musical, fiz outro curso na faculdade, mudei de emprego, e tantas outras coisas que sequer posso falar, até o meu corte de cabelo, roupas, tudo mudou-se de um tempo para cá. Qual a razão disso, não sei, mas digo a vocês, não morri por isso, não me enfraqueci, continuo aqui e hoje vejo e sinto coisas que vão além do que me ensinaram na escola do mundo social. Se perdi algo nestas transformações foi a certeza de que o mundo é o que parece ser.
Contudo algumas coisas são difíceis de mudar. Consegui mudar quase que por completo o molde de meu exterior, a aparência, os relacionamentos, os lugares que frequento, o que como e me alimento, o que estudo e o que faço, mas algo ainda tenho dificuldade de mudar, meu interior. Quando falo de interior não é a parte verdadeira, a que nasci sendo, é sim a parte que formei confrontando meu eu com o mundo que vivo. É o meu ego. Ainda sou basicamente o que sempre fui, tendo apenas algumas coisas mudadas em meu exterior. Mudei a forma da estátua que sou, que o mundo moldou, mas não mudei o material que compõe esta estátua.
Este amigos, este é o verdadeiro desafio. A forma que lidamos com as pessoas, a forma que sentimos as coisas, como nos expressamos, como o mundo nos afeta, todas composições interiores. Agora esta é a meta, é a recapitulação profunda, a mais interna recapitulação que podemos fazer. Aprofundar-se na recapitulação, e adentrar agora nos aspectos mais profundos de meu ser é a meta. Esta segunda fase, inevitavelmente me levará a experiência máxima, de retornar ao que sou originalmente, a acalentar de vez meus pensamentos e chegar, por fim, ao silêncio revelador que me mostrará a verdade.
Este passo, amigos, talvez um dia venha a relatar aqui, o trabalho está sendo feito, mas mudanças acontecendo, e talvez, quem sabe, quem virá falar a vocês um dia será meu verdadeiro eu, este que emerge de tempos em tempos de dentro do lixo que hoje sou, e talvez neste dia eu possa compartilhar com os senhores mais que perguntas, mais que indagações, até lá divido aqui as minhas dúvidas, e os meus raros momentos de lucidez...

Intento a todos que um dia despertaram.

Comentários

  1. Don Juan cuando partió, se llevo al Propio de Carlos, dejando aquí su parte física, quedando incompleto, como hemos contado. Con el conocimiento que disponía y ante su situación, Carlos optó por fusionarse con tres inorgánicos femenínos y saltar a la cuarta atención, y como resultado, una configuración retorcida, su impotencia le hizo tomar esa decisión. Los inorgánicos como los que se anexionó Carlos, están fijos y cualquiera que sepa donde están, puede acceder a ellos. Obviamente su intención era completar los compartimentos o cuerpos faltantes, para garantizarse al menos el acceso a la cuarta atención, pero nada más. Allí se encuentra a la espera de que alguien lo encuentre, varado y con anhelo de saltar a la quinta atención.

    http://www.perceptica.com.mx/#

    enio da uma lida nesse textos em espanhol, explica um pouco o que aconteceu com CC...eles falam de quarta e quinta atençao, quando tiver um tempo leia http://pt.scribd.com/doc/74901444/EL-NAHUAL-DE-CINCO-PUNTAS-PORTADA-NEGRA ... é um texto em espanhol dificil de ler , mas muito revelador..

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  2. Oi ermitão!! Blz? sahuashashu

    Cara, qdo eu vi o título do seu post eu até dei risada! sahsahsah.. Porque chega a sincronia das coisas chega a ser ridícula! kkkk... Ontem mesmo comentei com o Tori que, de uns dias pra cá, minha auto-imagem tem sido estilhaçada em mil pedaços como um espelho quebrando. Mexe mto com a gente coisas... Não é fácil... Muito do que achamos que era verdadeiro de repente nunca se quer foi nosso... Nessas horas que o filme "Efeito Sombra" veio como um bálsamo pra mim, e agora parece que eu to começando a pegar o jeito da coisa...rsrs... Mas isso só o tempo poderá dizer. O filme é impregnado de Mente Social, como tudo na vida, mas oq eles chamam de "abraçar a própria sombra", nada mais é do que recuperar nossos pedaços perdidos no meio do caminho... E cada um deles conta.

    Força e Intento pra quem está nessa mesma jornada!

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  3. Olá Jéssika, estamos ai, mais mudanças a caminho, em maior profundidade agora. É chegada a hora.

    Leonardo, tome cuidado com este cara, é um grande embuste ao que parece...

    AO que parece, quem sabe a verdade por detrás das coisas.

    Intento

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  4. Hermanos Guerreros
    depois que nos foi apresentado o conceito de Nagual com tantas pontas (3,4) começaram a aparecer "naguais" de cinco pontas. Se com somente três pontas o Nagual Carlitos fez o que fez imaginem o Poder que estes homens tem. Temos de ver de onde as infomrações fluem pinrcipalmente na Net onde qq idiota posta qualquer coisa e isso passa a ser tido como verdade.
    Voltando ao texto de Hermano Vetno devemos agradecer a possibilidade que nos foi dada através da chaver magica para adentrarmos outros mundos "o calar o dialogo interno".
    Abraços Darion 07:56 26/03/2012

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  5. No texto "Castaneda e a fresta entre os mundos " o proprio autor tenta dizer que existem dois pontos de aglutinação.
    E o próprio Carlos Maciel caso leiamos o texto inteiro se mostra uma prostituta se vendendo por dinheiro e inclusive fez uma ponta(um prefacio) nos livro de Ana Catan para depois desementi-la. Temos de estar alerta para tais informações.
    D.Juan nunca falou nisso nem Carlitos. Estamos evoluindo porém segundo o Nagual Carlitos em "encontros com o Nagual" quando se encerrou a lnhagem de D.Juan os naguais tenderiam a ter uma cetta configuração proxima a dos antigos videntes com quatro pontas.
    Dárion

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  6. Howard Lee também depois fundou sua propria rede de academias com o empurrraozinho que Carlitos leh deu com a deidcatoria (H.Y.L.) e depois que ele partiu começou a dizer que Castaneda haiva aprendido os passos com ele.
    Dá pra entender. Tudo é comércio para os que não tem o puro intento. Agora vou lançar o meu livro entitulado "O Nagual de 10 pontas" kkkkkkkkk.
    Darion
    * * * *

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  7. É Dárion, devemos ter cuidado com os embustes. O poder, a simples possibilidade de ter poder, dinheiro, tudo isso deixa as pessoas enlouquecidas a fazerem o que puderem para conseguir reconhecimento e seguidores. Acredito que o caminho deva ser mais leve, mais tranquilo. Eduardo havia falado isso aqui. Esse negócio de quarta atenção, quinta atenção, putz, é meio estranho, no sentido que Don Juan, que para mim foi um dos maiores feiticeiros de sua linhagem, falou que a terceira atenção era a definitiva, e a segunda já era um mundo infinitamente maior que a primeira atenção, imagine agora chega um nagual de cinco pontas e fala: tava tudo errado, na verdade eu tenho o poder das cinco pontas, e vou para a quarta atenção. Putaqueoparil, sinceramente, as coisas já começam a parecer cavaleiros do zodiaco, ou power ranger.

    Bem, mas quem sabe seja verdade né. Carlos Maciel, o vejo como alguém que sentiu o poder em uma certa época, mas desviou-se do caminho, como muitos o fazem, o caminho é árduo e as barganhas cada vez maiores. Quando alguém começa a sentir o poder, começa a ter grandes barganhas, ai começa a querer ganhar dinheiro com o poder, abrir escolas, ensinar tendo a paga como recompensa, olha só a cleargreen, olha o Lee, olha o Maciel e tantos outros, são exemplos sem fim, suficientes para nos pautarmos sobre o que não fazer. Acredito muito nos ensinamentos livres, a divisão do que temos, o caminho do guerreiro não tem pedágios, cobradores, arrecadadores, somos nós por nós mesmos, nos ajudar tem que acontecer de forma livre, e ganhar dinheiro ganhamos de outra forma, seguindo as regras do mundo social, de forma impecável, isso que o guerreiro faz.

    Todos que até hoje sucumbiram ao dinheiro na tentativa de dividir o conhecimento que receberam gratuitamente sucumbiram na caminhada, até mesmo o Velho Castaneda parece ter caído nesta armadilha. Fiquemos atentos, para não cobrar pelo que gratuitamente recebemos, é a lei universal do fluxo da energia, o que vem sem barreira, sem taxas, deve seguir da mesma forma, ou será bloqueado.

    Intento a todos.

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    1. Bom não é por nada, mais quando a "mente foranea" decide mostrar-se, vemos a força impessoal e definitiva (A vida que esta em troca) do jogo em todos os seus estagios; pois mesmo pessoas que conviveram com estes mitos se transformam em moeda de troca nas mãos dos criadores do jogo. Isto obriga a quem o souber, que não existe parametros que não sejam a impecabilidade...O Intento esta ai...e ele é tudo e nada. força Guerreiros

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  8. Dárion, sobre um livro, penso em fazê-lo, com ajuda dos que aqui passam, mas de forma diferente de todo mundo, escrevê-lo juntando tudo que recebemos do espírito, e de forma livre, não publicar o livro, mas entregá-lo gratuitamente pela internet, sem nada em troca além do intento de dividir o conhecimento para, quem sabe, atingirmos o objetivo da transformação global, ou até sermos parte desta transformação. Quem quiser já iniciarei o projeto, de difundir o que temos, cada um, pois juntos temos bastante coisa a ser entregue, gratuitamente para o universo, da forma que nos foi dado. Não somos represas do conhecimento, não somos lagos, somos o rio que corre, livre, sem pedágios, sem cobradores, sem barreiras, vido do céu e voltando ao mar.

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  9. Hermano Vento
    Já tinha consciencia desse livro mesmo sem ter o mencionamento. Inclusive feito nestes mesmos moldes de liberdade. Nossas vivencias são verdadeiras, não de otras fontes, atestamos e testemunhamos tudo pelo que passamos.
    Forte Inrento Hermanos

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  10. uashuashasuhas... Ri muito com o "Power Ranger". É como se mais uma vez o insaciável desejo da Mente Forânea de "ter sempre mais", "buscar sempre mais", tenham atingido também o lance dos níveis possíveis de energia, as "atenções". E na boa, FODA-SE se existam mais atenções! Tem gente que se sente confortável só com a primeira, tem gente que passa pra segunda, uns poucos pra terceira... Um é "melhor" que outro? Não! Cada um só se sente melhor em uma ou em outra.
    Por hora, já temos dor de cabeça suficiente pra pensar em 2 ou 3 atenções... Se houveruma quarta, vamos deixar pra ver isso quando chegarmos na terceira, pode ser? sahuashsuahsauhsahu

    Qto ao lance do livro, acho a idéia do Enio de publicá-lo abertamente na Internet um negócio animal! A anarquista dentro de mim deu pulos de alegria com essa idéia! ashusahushaush... Além disso, não dependeremos das arrecadações desses livros e não correremos o risco que os demais correram. Sinto que sei que o livro já existe em algum lugar na segunda atenção. Não demorará muito tempo até que ele passe para a primeira. Com a facilidade de informações que temos hoje não será difícil publicá-lo online e podemos inclusive fazer algum lance bem interativo, com fotos, obras de arte, vídeos de passes mágicos... Vai ser uma obra-prima virtual! rsrs...

    Dárion, não esqueça de me avisar qdo publicar o seu livro do Nagual de 10 pontas! Já sabe qto vai custar? sahsauhsuhas

    Intento, guerreir@s!

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  11. Olá J.
    o livro "O nagual de 10 pontas" custará somente 500 dolares;
    mas já estou pensando em lançar o "O nagual de 11 pontas" que contém passes mágicos intergaláticos que levarão para além das nuvens. Este será mais caro.kkkkkk.
    Darion

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  12. sahuashuashuashuas... Que maravilha! Aceita visa? kkkk...

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