Uma dança com um aliado




Interessante ver a sincronicidade como uma obra do espírito, nos levando a intensas descobertas. Recentemente havias duas questões que me deixavam sobressaltado, sendo que a primeira era criar uma ligação direta entre o sonhar e a realidade, criar um duto em que pudéssemos ligar elementos dos sonhos com elementos da vida e vice-versa. A outra questão eram as curas que podemos empreender por nós mesmos, através de um alinhamento energético, da forma que um dia foi feito comigo por um aliado. Incrivelmente, mas sei que não por coincidência, os dois temas se desenvolveram alheios a minha vontade em dois lugares que eu frequento virtualmente, um sendo meu blog, nas mensagens do Naian e outro uma comunidade de guerreiros. Eu havia me proposto a manobra intrincada de tentar a conexão com o sonho, então um colega, Paulo, postou um trecho do livro “A serpente Emplumada” onde a autora, logo nos primeiros capítulos, fala de criar uma ponte no sonhar.

Então que todas as coisas se encaixaram e a oportunidade única me foi dada pelo espírito. Peguei a minha pedra de poder, e intentei fortemente durante noite que eu recebesse no sonhar daquela noite uma indicação de meu duplo dos procedimentos que eu deveria seguir. Na verdade foi como um tiro no escuro, uma forma de criar uma relação inversa no sonho. As práticas comuns no sonhar ditam, em sua maioria, comandos enviados do desperto para o duplo, o exemplo clássico do Nagual Castaneda em seu livro era a ordem de olhar as mãos no sonhar, uma ordem do corpo desperto para estabelecer uma comunicação com o duplo, o sonhador. Contudo, as indicações me mostravam que eu deveria agora caminhar no lado oposto, receber uma ordem da parte de meu ser que vive inteiramente na segunda atenção, o duplo e realiza-la desperto. Os presságios que haviam se seguido mostravam que uma planta de poder queria estabelecer uma relação comigo, mostravam que ela iria se tornar a minha aliada, mas eu não sabia que passos eu deveria fazer, quando eu deveria proceder, apesar de ter tido algumas indicações do Nagual Juan Cortez sobre os passos básicos de aproximação com ela.

Então que a mágica aconteceu. Eu havia entrado no sonhar, entregado a minha consciência para que a indicação fosse encaminhada diretamente do outro lado, me abri, me entreguei aos poderes que nos guiam, me entreguei ao espírito na busca de uma indicação, assim eu me ligaria definitivamente a atenção do sonhar. Não era uma prática que eu conhecesse, mas de alguma forma o espírito havia me dado as indicações. Sonhei que estva em meu quarto, apesar das deformações normais que os locais tem quando estamos na segunda atenção, eu sabia que era o meu quarto. Então vi os detalhes que o fazia parecer diferente da realidade, vi uma prateleira de livros e um deles me falava sobre uma planta, alguma planta que eu recordava do mundo desperto. Então, no livro tinham todas as indicações do que eu deveria fazer, sendo que o que me recordo é apenas do primeiro passo, o de pegar um incenso encima de minha prateleira e acendê-lo. Isso bastava para estabelecer a ligação que eu precisava. Durante a noite tive alguns outros sonhos, sonhei que eu encontrava com a planta, com a voz dela e ela me falava que eu poderia recolher pedaços de sua raiz de uma planta que havia sido arrancada do terreno de meu vizinho. Essa era a segunda indicação de meu corpo sonhador para a minha consciência cotidiana.

Acordei com as lembranças firmes de todas essas indicações do sonhar, para mim elas me mostrariam os passos que seriam necessários para a ligação que eu esperava ter com o meu mais novo aliado. Depois de fazer as minhas rotineiras atividades do dia, me voltei para a minha prática.

O espírito tinha se aberto para mim, eu sentia o vento, sentia o prenúncio claro das boas atividades que se desenrolariam durante o dia. Imediatamente procurei o incenso no lugar que havia sido indicado no sonhar, e para minha surpresa estava ali, debaixo de alguns livros, um plástico com duas varetas de incenso, conforme eu havia visto em meu sonhar. Imediatamente acendi, como levado por um impulso, o incenso. A fumaça me inebriou, entrei imediatamente em um estado quase hipnótico. Sentei-me para não cair, eu tinha ficado imediatamente com o corpo dormente, minha mente estava vazia, eu estava em um estado agudo de consciência intensificada, sem nenhum motivo aparente. Apesar da confusão inicial tudo clareou para mim, entrei em uma fase de movimentos quase que automáticos, me vinham pensamentos na cabeça, no fundo de meu silêncio e imediatamente o meu corpo os realizava. Então saí para a cozinha, peguei uma pequena faca e fui até o meu vizinho. Encontrei lá a planta arrancada do chão, suas raízes a mostra, imediatamente, sem falar nada, peguei a planta e comecei a arrancar as suas raízes, em meio a uma conversa com ela, eu dizia que a iria honrar em seu último momento na Terra, pedi as suas raízes e senti que ela me permitia, e ainda mais, parece que alguma coisa me indicava quais pedaços retirar, de que forma, algumas partes eu sentia que deveria arrancar, outras cortar, a minha eficiência era impressionante.

Meu estado parecia ficar mais agudo a medida que o tempo passava. Segui então para o meu quintal com as raízes na mão. Limpei-as e segui um procedimento eficiente para limpá-la, cortá-la e macerá-la, de forma que o tempo se passou sem que eu sequer percebesse. Então senti que algo me chamava, era uma pequena planta da mesma espécie que eu tenho no quintal de minha casa, ainda pequena, vi que ela sentia as minhas intenções. Então, com todos os pedaços cortados, um bloco de pensamentos me veio a mente. Eu então fui ao pé daquela pequena planta, com o incenso nas mãos e ali iniciei uma conversa com a planta. Ela me ofereceu uma de suas folhas novas, disse que eu a arrancasse com as mãos. Segui os passos, inclusive vendo que folha era a indicada por ela. Enrolei então todas as raízes dentro da folha, de forma que fiquei com uma bola de raízes. Peguei a bola e imergi em água fria, colocando-a em uma cuia e tampando-a sob a pequena sombra da planta, onde deverá permanecer por três dias e três noites completas.

Tudo transcorreu de forma impecável, eu diria, se eu acompanhasse como uma terceira pessoa, que eu conhecia todo o procedimento e o havia realizado inúmeras vezes, da forma que tudo aconteceu. Parece que alguma coisa, alguma parte oculta de meu ser energético tomou conta de minhas ações e elas se desenrolaram dessa forma, eu estava me tremendo todo ao final do processo, tinha uma grande energia dentro de mim.

Segui então para meu quarto, no meu canto de meditação, resolvi que deveria sonhar novamente, aproveitar o estado que eu me encontrava para entrar no sonhar e ter algumas respostas de tudo que acontecia.

Imediatamente ao me sentar entrei em um estado peculiar de sonho. EU me levantei com o meu duplo, olhei para minha postura sentado e segui até o local que eu havia deixado a bola de raízes, então que algo me impressionou. Vi ali, no lugar da planta uma mulher, de feições indianas sentada, na posição de lótus, exatamente na posição que eu havia sentado em meu quarto, ela olhava para a mistura no pote a sua frente. EU a via mesclando-se entre uma bola de energia, a mulher e a planta. Então senti uma incrível semelhança entre a sua energia e a minha, era impressionante. Sentei-me então, na minha forma energética a frente da mulher, na mesma posição que ela estava sentada e ali entrei em outro sonho. Sonhei junto com ela, sonhava um sonho impressionante em que eu e ela sorríamos juntos, estávamos alegres, radiantes, dançávamos juntos em um lugar mágico, um lugar que segundo ela era um presente para mim.

Não tenho como medir em palavras o que foi a mágica daquele sonho que tive, não tenho como relatar para vocês em palavras. Mas vou narrar de forma breve, deixando claro que nada em palavras pode se comparar ao que realmente foi aquela interação.

Era uma chácara, uma pequena fazenda entre algumas montanhas, tinha um rio que corria ali. Havia uma grama verde em todo o terreno, afora um pequeno pedaço de terra batida que servia para uma área de fogueira. Na beira do rio, haviam várias plantas daquela, elas estavam radiantes porque o espírito delas estava ali, dançando feliz. Chegaram então várias pessoas, um grande grupo de amigos que na verdade não conheço pessoalmente, apenas em conversas virtuais e sonhos. Chegavam ali naquele lugar o Tori, a Adaga, o Clauss, a Fuz, a Corsária, o Naian, o Puri e o Capitão, mas eu não interagia com todos, era estranho mas eu senti a minha visão turvando-se, mesclando-se entre visões distintas. Lembro-me de que conversava em particular com o Tori e a Fuz, eu os apresentava para o espírito da minha aliada, o Tori sorria e me falava que eu conseguia ter trazido até a Corsária, que isso era uma raridade boa de se ver. Então a visão se turvou com as risadas que demos e a minha aliada me falou sobre ela nas seguintes palavras:

 - Eu sou um aliado das águas, assim, somos versados na cura. Vou lhe ajudar a encontrar uma parte de tua natureza, te fazer reencontrar a sua capacidade de curar, para isso você pode me chamar, pois nos aceitamos como amigos, como aliados nessa sua caminhada. Assim como a água, a energia tem que correr, fluir, quando mais a água corre, se movimenta, mais ela se purifica, veja só aquela cachoeira.

Então eu entendia, eu via a água de uma cachoeira, a água se oxigenava, era pura e limpa, e então eu me perdia naquela visão, na beleza daquela imagem e acordava.

Não entendo ainda perfeitamente o que aconteceu, mas sei que uma nova energia se aproximou de mim em minha caminhada, ali, naquele pequeno ritual de aproximação foi feita a ponte entre o mundo desperto e o meu sonhar. Ainda não sei as implicações que isso terá em meu caminho, mas agradeço ao espírito a mágica oportunidade que me foi dada.
Intento guerreiros caminhantes.

Comentários

  1. Fico radiante,extasiado, cada vez que leio as vivências dos participantes. Estamos caminhando a passos largos. Começamos a aprender a caminhar trilhando um caminho quase desconhecido, o caminho do Guerreiro, entre a razão e a loucura controlada. Falo por mim, sou louco e não sou doido. Muito menos esquizofrênico. Seria um prato cheio para os "PSI"s da vida em suas loucuras controladas freudianas.
    Abraços Hermanos Guerreros.
    Naian 09:02 03/06/11
    In lak´ech ala Kín
    * * *

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  2. Herman Puri havia postado uma mensagem no assunto anterior que me recordou algo que Bridgiite havia me falado.
    Eu deveria ter especial atenção a um determinado evento em minhas recordações, um evento que poderia passar desapercebido porém quefunciona como um "evento gatilho" para desarrolhar nossas recordações, como a canoa do sonho.
    Intento Guerreiros.
    Naian 09:52 03/06/11
    * * *

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  3. Bridigtte sempre me incentivava a consultar o dicionario, o velho "pai dos burros", para ver como as palavras são falhas na expressão de seu sentido real. Me propunha que antes de consultar o dicionário, parasse meu diálogo interno e intentasse colocar em minha tela mental a palavra em questão. Depois de alguns minutos abrisse aleatoriamente o dicionário. De acordo com minha energia eu abria na página onde se encontrava a palavra.
    Era o que realmente acontecia na maioria das vezes. Bastava eu abrir o dicionário meu intento me guiava justamente a palavra em questão e eu abria o dicionário em cima da palavra. Um exercício bastante simples e funcional.
    Naian 10:36 03/06/11
    * * *

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  4. Caro guerreiro dos ventos.
    Amigo, ja alguns dias pensava em perguntar a você sobre o desenrolar da planta que lhe foi mostrada no Sonhar e me viestes com esta Ponte do Sonhar. Fico radiante não só com o seu belíssimo relato cheio de Intento como também com o desenrolar dos acontecimentos. Algo despertou aqui dentro de mim, irmão, é muito bom resgatar nosso lado mágico pseudo atrofiado pela socialização e a mente forânea.
    Me chama à atenção o fato da energia "aliada" da planta lhe conduzir ao encontro da mulher indiana. Penso ... será que a mulher não seja o próprio Espírito da planta? Pode ser ... ou não... Digo-lhe que é claro para muito xamãs do noroeste do amazonas Espíritos femininos conduzirem à cura. Muitos xamãs afirmam verem os Espíritos femininos em plantas medicinais e de poder, como por exemplo, nas especies de datura etc ...
    Outra coisa que me chamou à atenção foi o fato de se denominar um Espírito das àguas. Espíritos assim aparecem normalmente ao vidente como femininos. O Xamã Sapaim (curador) Kamaiwrá fala que toda sua cura é orientada por um espírito feminino das àguas que na sua cultura denomina-se Mamaé Curutaí.
    Tudo isso é incrível!
    Se a planta que se apresentou é mesmo a Embaúba, lhe digo, amigo que em S. Francisco Xavier cresce que nem capim.
    Acho loco o fato de você descrever o lugar tão parecido onde se encontram o Capitão e a Adaga. Mas, não quero me precipitar.
    Outra coisa, sobre a interação nossa no Sonhar ... é estranho, mas senti que já lhe disse tal frase : que vc conseguiu ter trazido até a Corsária, que isso era uma raridade boa de se ver.
    Tudo muito mágico!
    É as Velas do Intentonal(náu)
    Mytakuie Oyasin!

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  5. Tori, o espírito da mulher é sim o espírito da planta, ele me falou que era um espírito da água, ou um elemental da água, mas que era o espírito dessa planta.
    Sabe, fiquei radiante com oacontecido e estranhamente eu parecia ter vivido aquilo, de alguma forma em algum lugar, mas não sei explicar também como.
    Acho que o intento está arrumando as coisas, colocando no lugar, preparando o evento mágico de um encontro na primeira atenção entre guerreiros que já estão refinando a sua interação na segunda.

    Sabe, algumas vezes acho que alguns sonhos podem remeter as quase recordações do outro eu que temos dentro de nós, mas devemos esperar os resultados disso, arquejando aos desígneos do intento.

    Naian e Puri, é muito bom ver sempre a visita e a troca de informações aqui, é gratificante ver que não caminhamos sozinho rumo a liberdade, cada um com sua cadência, cada um com seu caminho e todos com o mesmo objetivo.

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  6. Caros guerreiro, achei algo na internet sobre o espírito da planta que se associou a mim na caminhada, segue o texto:

    O mama Kunchuvito Muya, mestre índio, disse-me que a embaúba servia tanto para curar os doentes, para o bem, quanto para o mal.

    Claro que os magos brancos a utilizam para o bem, enquanto os filhos das trevas usam-na para o mal.

    O mama Kunchuvito Muya ensinou-me a curar os enfermos a longa distância através do poderoso elemental da embaúba.

    Abençoou a planta e ordenou ao elemental curar determinada pessoa.

    Colocou uma xícara com água perto da planta e colocando o galho na água ficou batendo a água com ele durante algum tempo, enquanto mantinha a mente intensamente concentrada no enfermo que queria curar de longe.

    Deve-se fazer o círculo no chão ao redor da planta para operar com ela. Dentro do tronco da embaúba e em todo seu interior, encerrada dentro de um pequeno tubo, há uma pequena hóstia vegetal que podemos usar como amuleto para nos defendermos de inimigos ocultos e invisíveis, bem como para nos proteger de pessoas que nos odeiem.

    Carrega-se em uma bolsinha verde.
    (fonte: http://www.gnosisonline.org/magia-elemental/embauba/)

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  7. Buenos dias Hernanos Guerreiros
    Há uns quinze anos atrás havia sonhado com um velho índio proximo a um riacho de cócoras em uma pedra. Tinha os cabelos tingidos de vermelho e uma tira pintura preta no rosto. Usava também um gorro de onça. Não trocamos idéia ele só me observava.
    Umas duas semanas depois do ensuneño,minha madrinha,que já partiu, comprou uma revista "Caras". Qula não foi minha supresa quando folheando a revista encontrei o mesmo índio com uma grã-fina. Era um curandeiro do Amazonas, o mesmo velho indio. Somente agora depois de tudo esse tempo ví uma reportagem da TV Cultura, " Sapaim - o mensageiro do Tempo" ví novamente o indio, era ele, o mesmo do ensueno que encontrei na revista. Soube que era o maior curandeiro do Amazonas e suas curas são estudadas pois ele cura quase tudo. Se nome verdadeiro é Yanomaká Kumã.
    Naian
    06/06/11 07;50
    Abraços Hermanos e Forte intento
    * * *

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  8. 22/12/2009
    -Uma das artimanhas dos espreitadores é não chamar atenção. Passar desapercebidos sem serem tímdos ou evasivos.
    Engraçado. Estávamos no jardim em frente a casa conversando sobre esse assunto quando um pardal veio voando e pousou quase em nossos pés.
    - Viu?! Isso foi uma concordância do mundo que nos rodeia. Um exemplo vivo do que estávamos falando. Já se perguntou como um pássaro como este caminha entre nós e não sentimos vontade de aprisioná-lo? São assim porque não chamam a atenção. São desprovidos disso. Olhe em seus olhos. Verá que no fundo são implacáveis. Não possuem belas plumagens, nem um canto melodioso. Você nunca viu um desses em uma gaiola. São simpáticos porém sem atrativos .
    Quando procurei o pássaro que a poucos segundos estava entre nossos pés, ele havia desaparecido.
    - Passam pelo mundo sem chamar atenção sem perder seu sentido de liberdade. È isso a que me refiro.
    De Bridigtte para Naian.
    Abraços Hermanos Guerreiros.
    In lak´ech ala K´in.
    * * *

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  9. 12/12/09
    Estava assistindo a um programa de TV sobre esportes. A reporter entrevistava um especialista em escaladas que fazia demonstrações de um novo esporte: “High-lines”. Consistia em atravessar uma corda armada em uma montanha de um pico a outro com se faz no circo, sem o bastão de equiibrio, a mais de 100 metros de altura. Achei extraordinário aquilo. O cara era louco. Tinha somente para sua segurança, uma corda de 1,5m presa a cintura. Falou que o próximo passo seria tentar sem ela, com um paraquedas as costas.
    Pensei comigo mesmo. Gostaria de fazer aquilo apesar de meu medo de altura.
    - Porque não faz? –falou a voz – falta o que? Coragem, determinação?
    No mesmo instante a repórter perguntou o que ele precisava lá em cima.
    - Atitude. Não posso deixar a mente controlar.
    Ví que aquele atleta era um Guerreiro de primeira linha e em alguns minutos me mostrou atributos que um Guerreiro deveria possuir e que eu ainda não os tinha.
    recordei de uma frase de D.Juan “Não somos aquilo que somos capazes de escolher e sim o que temos capacidade de atingir.
    Abraços Hermanos Guerreros
    Naian 09/06/11
    * * *

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  10. Somos filhos do Sol e com certeza as grandes linguas de fogo que o Sol mandou em direção a Terra nos afetaram de alguma maneira. Temos de estar alerta para tais sinais, mesmo que não saibamos como proceder.
    Naian
    13/06/11 08:08
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  11. Buenos dias Hermanos Guerreros,
    assistí a uma pelicula "the last great indian", O grande desafio ou o desafio final em português, que conta a história real de um senor Burt Munro que se dedicou durante 20 anos preparando sua moto para realizar seu sonho com mais de 60 anos. Bateu vários recordes inclusive o seu. Fala do espírito guerreiro, é um filme real e que todos deveriam assistir.
    Gratos hermanos.
    Naian 14/06/11 08:46

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