Os caminhos para o equilíbrio - O mapa triangular da humanidade





Não sei o significado deste símbolo, mas buscando ilustrar este texto, pela sincronicidade entre o que eu havia visto e esta imagem resolvi usá-la.

Esta noite fui levado a uma grande jornada por algumas comunidades de energias que trabalham tanto neste mundo quanto nos mundos diversos que existem em nosso universo insondável. Na verdade fui levado a visitar quatro casas distintas, de feiticeiros e comunidades distintas, que não posso precisar serem ou não deste mundo, então as contarei como sendo energias. Eu havia conversado muito sobre a maturidade do corpo energético com Darshan durante o dia de ontem, de forma que isso me fez intuir uma forma de facilitar essa busca energética de uma resposta, para os caminhos evolutivos que busco em minha jornada pessoal. Sempre que acenamos para o espírito, para o infinito, ele nos dá a resposta que precisamos, e assim as coisas aconteceram.
Inicialmente, percebi que não adiantava dormir para descansar, que eu deveria dormir para ensonhar durante a noite, e verifiquei que este vinha sendo o meu maior erro, e por isso meus sonhares não estavam sendo tão produtivos quanto eu queria. Por isso cheguei em casa, e após uma leve refeição, me coloquei a dormir. Era cedo da noite ainda, e tive dois breves sonos de descanso de pouco mais de uma hora cada um. Depois disso, senti que estava revigorado e resolvi então entrar nos reinos do sonhar para buscar a resposta que tanto queria.
Percebi os movimentos do sonhar perfeitamente. A parte mais importante que existe para o ensonho, é a entrada naquele reino. Deve ser deliberada como em uma meditação, em que consegue-se acompanhar os processos de entrada na segunda atenção, e de transporte da consciência para o nosso duplo. Para isso deve-se estar descansado, em silêncio mental. Para tanto é necessário então que não se tenham problemas pendentes, que se tenha recapitulado o dia, e que não se esteja com nenhuma preocupação na mente, só assim, focado no momento do sonhar, presente, e em silêncio, com o corpo físico em perfeito estado, não muito cheio de comida, nem atormentado pela fome, não sedento, nem com necessidades fisiológicas, é que se pode concentrar na movimentação da percepção para a atenção sonhadora. Isso explica a primeira parte de todo o processo de aprendizado que recebi estando no estágio intermediário de ensonho.
O estado intermediário de ensonho dá-se quando não estamos acordados de todo, tão pouco estamos dormindo ainda. É um estágio meditativo, em que estamos no contato pleno com a mente profunda, que só é possibilitado com o silêncio interior. Neste estágio, imagens aparecem a nossa frente, imagens que se pegarmos “carona” entramos em um ensonho, ou então visões podem acontecer, estas por seu grau multissensorial podem apresentar-se em palavras, em imagens, ou em algo muito mais complexo como o “ver”. Neste estágio inicial em que eu sentia-me suspenso, algo me foi mostrado, ensinado, ditado, um sistema de equilíbrio que somos, tal qual a figura abaixo.



De acordo com o que me foi dito na visão, e mostrado, conforme pode ser visto no desenho, o ser humano é feito de tendências, e seu ponto de maior poder está no equilíbrio entre os pontos deste triângulo, formado dos extremos do ser total que somos: corpo físico, espírito e mente. O equilíbrio perfeito conseguido entre estes três pontos de tendência, segundo a visão, é o que se chama elo límpido de conexão com o espírito.
O vértice corpo diz respeito à perfeição do invólucro energético onde está encerrada a nossa totalidade. Somos seres orgânicos e nossa energia total está encerrada dentro da forma humana, e isso pode ser visto como um ovo energético. O corpo diz respeito aos sentidos humanos todos, a forma como recebemos os sinais do mundo físico, e como interagimos com ele. Os sentidos são plenos à medida que nosso corpo físico está em sua plenitude. Assim como a mente é direcionada pelo mundo social, o corpo físico também o é. A alimentação, a forma de utilização deste corpo, a importância que damos a ele, tudo pode ser o fiel da balança para o equilíbrio ou o desequilíbrio. Tender ao corpo, ao físico, aos sentidos é desequilibrar a balança do ser total, entregar-se aos sentidos é entregar-se aos desejos de toda sorte, é uma prisão, que desequilibra o ser total na direção do tonal, do concreto, da mente social, uma prisão que muitos vivem, sejam pelas forças externas atuantes, como a dominação da forma sedentária de vida imposta pelo meio social, seja pela forma de alimentação também imposta, seja pela entrega pessoal aos desejos. Adquirir a plenitude, ser impecável com o corpo físico é um dos vértices para adquirir o equilíbrio do ser total.
Quanto ao vértice mente, este já foi tratado diversas vezes também aqui neste espaço. Existem duas mentes que residem dentro de nós: a mente social e a mente ancestral. A mente social é a mente que nos tida socialmente ações para que se mantenha o status quo, o poder estabelecido no mundo. Esta mente é nutrida e fortalecida desde o nosso nascimento pelas diversas instituições formais e informais da sociedade: a família, a escola, as instituições religiosas, os amigos, a televisão, as revistas, o meio de trabalho, etc. Esta mente social tenta a todo momento sobrepujar a mente ancestral. Já a mente ancestral é a mente que emerge no silêncio da mente social, é o ver diretamente, é a parte do tonal que consegue interpretar parte do mundo indizível, é chamada de intuição, de ver, de antever. É a mente que consegue ver-se como parte de um todo, como um ser imortal, e não como um ser apartado, individual, mesquinho e competitivo como forçosamente nos faz a mente social. A mente ancestral é fortalecida também com a razão, com a contestação, com a crítica, e não com a repetição dos estudos formais, é algo próximo à filosofia, aos estudos místicos, ao pensamento abstrato, ao entendimento direto, à canalização de mensagens pelo ver. Exercitar essa verdadeira mente é suplantar a mente social. Pessoas que sucumbem a esta força da mente social, são pessoas totalmente conectadas com o sistema, são grandes empresários, estudiosos, economistas racionais, políticos, e todos os que fomentam os estudos racionais de manutenção do mundo social.
O terceiro vértice está ligado ao espírito, ao indizível. Contudo, mesmo a tendência apenas àquele vértice é prejudicial. As aberrações voltadas para o desequilíbrio neste terceiro ponto podem ser vistas quando nos remetemos aos feiticeiros antigos, que perderam-se nas aberrações energéticas, em suas práticas e tendências que tinham para relegar todo o interesse apenas ao sonhar, à segunda atenção. Muitos, segundo relatos de don Juan estão perdidos ainda em suas aberrações, na segunda atenção, alguns outros foram mortos pois esqueceram-se que ainda viviam no mundo físico, é um desequilíbrio difícil de ser percebido hoje em nosso mundo, que está tendente em geral às aberrações do ponto físico e mental, mas que ainda existem. Pode ser visto em pessoas que abandonam o mundo, como os ermitões, ascetas, como os místicos reais que a tudo abandonam em sua busca espiritual, mas estão igualmente em desequilíbrio que alguém que abandona tudo em prol dos prazeres do desejo, ou em busca da racionalidade da mente social.
Na visão vi que os que busca na verdade o caminho da totalidade, exercitam parte a parte todas as funções que lhe são dadas, pois é sacro o entendimento do espirito que nos deu os três desafios para que atingíssemos o equilíbrio central. Don Juan sempre mostrava de forma prática como exercitar o pensamento abstrato da mente ancestral, como exercitar o espírito fortalecendo o nagual, como exercitar o corpo, e mantê-lo em forma. A imagem passada nos livros dos guerreiros todos do seu grupo eram pessoas que tinham o corpo físico em sua plenitude, a mente aguçada, e o espírito fortalecido, pois apenas assim atingiam a conexão plena com o espírito. La Gorda ao iniciar a jornada, teve que reequilibrar o seu corpo físico, aceitar o seu lado espiritual, e fortalecer a sua mente real. Castaneda teve que reabilitar o seu físico, adequar o seu espírito. Algumas outras aprendizes tiveram que voltar a exercitar a mente, mesmo com estudos formais, para reequilibrar o seu ser total, são muitos os exemplos nos livros, mas o que me basta foi a direção total dada na visão que tive, que prenunciou o restante dos sonhares da noite.
Então, depois da visão, entrei em um ensonho, uma das imagens que passavam a minha frente, era uma casa no meio de um mato, isolada. Na casa vivia uma mulher, uma feiticeira, parecia de grande poder. De fora de sua casa havia dois seres, duas onças, ou algo parecido, que tentavam me atacar, por isso entrei logo na casa. Sabia ser um sonho, e sabia que àquelas energias me estava direcionando para o encontro dentro da casa, a primeira de quatro que eu visitaria. A mulher me falava de sua vida solitária, que ela utilizava para fortalecer o seu ser. Dizia-me que o isolamento a permitia conhecer-se em sua integridade, e que sozinha conseguia enfrentar todos os perigos, e fortalecer-se para seguir a jornada no universo, que era sempre uma jornada solitária. Eu dizia a ela que a solidão não era o caminho, mas acreditava que era um obstáculo para ela, que já tinha a solidão como algo confortável. Eu pedia para ela que saíssemos, e que quando um desafio se tornava uma região de conforto, isso deveria ser mudado, pois todo conforto é estagnação energética. Eu pegava uma velha arma dela e saia com ela para o próximo lugar.
Lembro-me de ter chegado a uma casa onde havia um casal de pessoas, uma senhora velha, em uma casa amistosa. Ela me falava que tinha conseguido morar com uma pessoa, e que quando duas pessoas atingiam um equilíbrio pleno, nada mais era preciso no mundo, eram um grupo em si. Ela me dizia que poderia cuidar da outra pessoa quando esta estivesse fraca, e quando partissem as duas se tornariam tal e qual uma só, pois cada uma delas havia exercitado uma parte do conhecimento, e juntas eram imbatíveis. Eu dizia que não tinha fundamento o seu entendimento, que cada um era um universo e cada um deveria ser completo, eu lhe falava que naquela relação de dois havia dependência e não liberdade, e que assim apenas poderiam viver juntos, dependentes uma parte da outra, e isso não poderia ser nada além de uma prisão.
Caminhei então com a primeira feiticeira, com a velha e o seu amigo, que eu não via bem, pois se a velha era a parte da palavra, o velho era a parte do silêncio, e assim eu não o conseguia ver, só sabia ser ele a parte toda que não era a velha. Chegamos a uma terceira casa, mais distante, em que um pequeno grupo de familiares preparavam a sua jornada. Eles me diziam que iam em busca de um sábio, que iam abandonar tudo para encontrar a verdadeira sabedoria com o sábio, que não lhes importava os tesouros que tinham, que não importava os perigos que enfrentariam, que não importava a razão que lhes impedia, tinham achado a solução na busca espiritual. Eram pessoas que buscavam o espírito fora delas, nas palavras, eu lhes disse que seguissem conosco, que buscássemos esse sábio juntos, pois eu acreditava que o sábio único estava dentro de cada um de nós. A primeira feiticeira sorriu, e disse que isso ela sabia, a segunda disse que o sábio era o seu companheiro, e que ela era apenas a voz do sábio, e o grupo falava que o sábio era quem iria lhes guiar. Cada um tinha a sua parcela de verdade.
Então cheguei a uma grande fazenda, era maravilhosa realmente. No momento em que cheguei lá acordei, algum barulho interrompeu meu sonhar. Mas voltei a ficar no silêncio, e visualizando àquelas pessoas entrei novamente no mesmo lugar de sonho, era um feito magnífico, ter ancorado meu ponto de aglutinação naquele mesmo lugar. Algumas pessoas me abraçavam, diziam achar que eu tinha partido. VI ali alguns conhecidos, estavam meio sonolentos, vi uma colega que se chama Dil, vi o amigo Tori. Sentei-me com eles, eu falava mas eles não me respondiam nada que tivesse sentido, senti que eles estavam sonhando sem consciência no momento. Direcionei-me à mulher feiticeira, a velha com o não visto companheiro, e ao pequeno grupo, eles iam para a reunião com o sábio.
Na reunião o sábio dizia várias coisas sobre deus, sobre o caminho correto, sobre muitas coisas espirituais, mas ele impunha a sua visão, era uma doutrinação vertical, e eu não me sentia bem com àquilo. Então algo apareceu em minha mão, um papel. Nele eu via algo como um conjunto de células, cada uma, eu sabia, era uma pessoa, e elas formavam um corpo, que era o espírito. Eu comecei a ter uma visão dentro do sonho, um sonho dentro do sonho, por me concentrar naquela página. Ali me era falado, de alguma forma que não imagens ou palavras, que um grupo de pessoas forma-se com a composição de células perfeitas, que as energias de uma determinada forma, como os homens, formavam um corpo energético total, e isso guiava os rumos deste corpo. Que se alguma célula está defeituosa, estão sem a sua capacidade total, isso pode ser curado pelo organismo total, mas se muitas células estão em desequilíbrio o corpo total está doente, e usa então todas as suas forças não para caminhar rumo à evolução, mas sim para curar-se em cada pedaço de sua doença. Na visão me foi dito que pequenos grupos são assim, devem exercitar o poder total de cada célula do grupo, com a divisão do conhecimento, com o compartilhar da energia, para assim poder funcionar como um corpo que busca a evolução. Se grupos suficientes existissem, a mácula da humanidade poderia ser suplantada, e assim curada a doença que deixou os homens serem como são.
Senti um puxão em meu ombro, o pastor, o sábio me chamava, ele falava que era hora de eu doar energia para ele. Ele dizia que cada pessoa ali tinha que doar energia para ele que era o líder espiritual que guiaria a todos. Eu sorria, e dizia que não, que eu queria explicar algo para todos. Eu falava que em um grupo verdadeiro todos tem o mesmo patamar, que a energia flui horizontalmente, que o espírito fala a todos igualmente. Na hora a imagem da fazenda em que don Juan morava com seu benfeitor, vi ali que o nagual Eligio e Julian equilibravam e nivelavam a energia por todos, vi um sistema horizontal de conhecimento, em que certa hora por todos fluía a energia, a mesma energia, sem líderes ou liderados, todos em um sentimento comum com o espírito. Disse então ao homem que era uma farça todos que diziam-se líderes, e que por achar que a solução estavam em líderes a humanidade estava estagnada como está.
O homem então calava-se, uma moça muito bela vinha a mim, agradecia o que eu tinha dito, falava que todos que pensassem como eu haveriam de tornar-se seres ascencionados, sorria em um sorriso puro e belo, e então o sonho se dissolvia. Eu estava acordando, e mais uma vez vi o triângulo que me havia sido mostrado inicialmente, e vi cada homem e mulher no mundo, cada um tendo uma posição naquele triângulo, e quase ninguém estando no centro, e nem rumando para ali, era um mapa aquele que mostrava o desequilíbrio, e a única rota de fuga possível para a evolução, o centro, o equilíbrio, a conexão real com o verdadeiro mistério.


                         Proposições explicativas sobre o diagrama:

O diagrama representa a jornada da vida do guerreiro, ele está assentado sobre a nossa vida, a nossa passagem na Terra. Como pode ser visto, abaixo dele está a morte, na linha horizontal acima a vida, que é onde está o triângulo. Ainda há um semicírculo que se inicia no nascente, como o ciclo do sol sobre nossa cabeça. O nascente é a passagem da morte para a vida, do indizível para o dizível, quando isso acontece é criada a matéria, o corpo físico. O nascente tem uma relação direta com o corpo físico, pois é o recipiente necessário para a nossa jornada. O semicírculo continua a sua jornada com o amadurecimento da mente, o fortalecimento da mente. Isso é interessante porque a mente é o que nos faz interpretar as mensagens enviadas pelo espírito, nos faz tornar entendíveis as mensagens. A mente também nos faz entender os sinais do corpo, quando equilibrada, a mente ancestral é a ponte dupla que nos permite identificar o desconhecido. No poente, espera-se na jornada evolutiva normal, que a pessoa tenha tornado-se uma com o espírito, e esteja no uso máximo de suas faculdades ocultas. Quando a pessoa chega no poente, para a libertação, ela deve tornar-se uma com o espírito, pois é o momento de libertar-se da mente e do corpo, e seguir a jornada evolutiva.
O diagrama ainda representa, na essência triangular, as técnicas que devem ser utilizadas para atingir-se o equilíbrio, para o equilíbrio das tendências relacionadas à matéria, deve-se utilizar o ensonho, pois a técnica rompe com a ilusão do mundo material. A técnica da recapitulação rompe as barreiras da mente social, ela cria a dissonância perceptiva, e mostra que os atos de condicionamento da vida que levam a instalação da mente social. Com a recapitulação rompem-se as barreiras da socialização, e quebra-se a corrente da prisão da mente. Com a espreita os feiticeiros desligam-se do mundo puramente espiritual, entendendo que o exercício da vida é também uma arte a ser praticada. A loucura controlada é uma parte desta arte, que mostra que viver socialmente, acreditando sem acreditar na ilusão da vida, é também algo que deve ser praticado, este é o legado dos novos feiticeiros, que entenderam que havia um desequilíbrio nas técnicas antigas.
O ponto central do triângulo é apenas atingido no momento em que o guerreiro torna-se uno com o espírito. A área circular maior é o ponto em que começa o guerreiro a tornar-se um homem de conhecimento. Nenhum ponto é fixo, nenhum local do guerreiro é fixo, tudo é mutável e para a manutenção do ponto no centro, no equilíbrio, é necessária a manutenção por toda a vida da impecabilidade. Apenas estando, no momento da morte, no ponto central é que o guerreiro consegue atingir o portal da imortalidade, que é na verdade a continuidade no processo evolutivo da energia que somos.
O ponto triangular (a forma do triângulo de cabeça para baixo dentro do triângulo maior), é a área em que estão os guerreiros que seguem o donjuanismo, o conhecimento deixado pela linhagem de Castaneda e don Juan. Percebe-se que existem ainda três triângulos externos, um voltado para a mente, outro para o corpo e outro para o espírito, estes são a representação de todas as pessoas que estão no desequilíbrio energético, de alguma forma tendendo sempre para a matéria, para a mente ou para o espírito, conforme já foi dito no texto maior.
Com o diagrama ainda vemos que o ensonho é uma técnica do espírito, traduzida pela mente. Vemos que a espreita é uma técnica que relaciona-se aos sentidos, ao corpo e a mente. E que a recapitulação está para o reino físico, das sensações e espiritual, não tendo nada a ver com a mente, como dizia don Juan. Ainda a recapitulação é o que está mais perto da linha que divide a vida da morte, porque é exatamente a técnica de entregar uma parcela de consciência à fonte universal, à águia para permitir com isso a passagem para o outro plano.
 

Comentários

  1. Hermanos Buenos dias
    Vento, vi que conseguistes uma coisa fantástica. Ancorastes teu ponto de aglutinação e retornastes para o mesmo sonho onde estavas antes, Fantástico.
    Darshan 08:05 26/07/2013

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  2. Hermanos aqyui temos um mapa detalhado dos locais (tonal e nagual) e suas respectivas fontes de energia, recpaitulação e sonhar. Nosso corpo energetico é alimentado com energia proveniente da recapitulação enquanto que nosso corpo sonhador recebe energia do ensonho. O corpo sonhador e o corpo energetico são o mesmo, só que forjados dessas energias oriundas de fontes distintas.
    Darshan

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