Os segredos dos nove planos
Durante um tempo venho sido visitado por um novo aliado, ou uma aliada como aparece para mim. É uma energia que vinha mostrando diversos lugares, e mundos, em experiências que ainda não consegui totalmente remontar em minha mente racional. O deslocamento que temos do ponto de aglutinação a pontos distintos de nossa totalidade energética faz com que nosso brilho da consciência vá se ampliando, mas causa muitas vezes uma ruptura em nossa linearidade temporal. Somos treinados para isso durante as nossas vidas, para desprezar o movimento não ordinário do ponto de aglutinação, que tende a ficar estacionário em nossa vida social. O sonhar é um exemplo disso. A maioria das pessoas relata seus sonhos como se fosse uma jornada separada e imaginária, quando na verdade os sonhos são realmente jornadas mágicas, que se refletem no deslocamento do nosso ponto de aglutinação para locais e mundos inteiros. Considerar os sonhos como um mero evento fantasioso é uma das ferramentas sociais para relegar as nossas capacidades mágicas a um evento banal de construção mental. Claro que a maioria dos sonhos são construções mentais, repetições de eventos diários, guardados como lixo em nossa integridade energética, mas essa é outra história, decorrente da socialização e da desvirtuação do propósito energético que tem o sonhar.
Foram nestas
jornadas mágicas que encontrei a minha amiga aliada, bem como já encontrei
diversos outros inorgânicos. É como encontrar pessoas, amigos em nossa vida
diária, acontece a todo tempo no sonhar, mas é
descartado pela grande maioria das pessoas que pensam que sonhos são
apenas sonhos. Não, os sonhos são jornadas mágicas, os sonhos refletem o nosso
ser livre, como deveríamos ser. Terence Mackenna defendeu em sua jornada na terra que os homens devem ser livres,
perceber livremente o mundo e lançar mão de psicoativos para romper as
barreiras da prisão perceptiva em que fomos enfiados, dizia ele que devemos ser
psiconautas, viajantes das infinitas possibilidades perceptivas, argumentava que: “É
uma tragédia pensar que alguém pode ir para o caixão ignorante das
possibilidades da vida.”, e é essa a verdade que defende também Castaneda e que
o ensina Don Juan em toda a sua obra, o homem não pode reduzir-se a uma possibilidade
perceptiva apenas. A prisão é isso, prender-se a um único ponto de vista
sobre o universo, o ponto de vista social, imposto pela mente social coletiva,
e mantida por todos, que gastam toda a sua energia disponível apenas para
manter essa realidade aprisionante.
Isso é o que o mundo social quer que acreditemos, por motivos aqui já expostos, criaturas, seres dos confins do universo vieram para o nosso mundo, tempos atrás (acredito que por volta de 12.000 anos), e nos barganharam de forma a nos prender nesta única percepção da realidade, e assim não podemos vê-los nos devorando a energia dia a dia, não podemos ver as maravilhas do mundo total que nos cerca, não podemos ver que na realidade somos livres, e o que nos prende é apenas uma fina corda que não segura nem uma mosca, que se chama mente social, esta que cessa no momento em que a mente é silenciada. Somos como vacas confinadas em pequenos quadrados, que nunca conheceram a liberdade de pastar, analogamente fazemos com os animais de consciência menor que a nossa a mesma coisa que seres com consciência maior fazem conosco, aprisionamos e reduzimos as suas capacidades, e aproveitamos e nos alimentamos destes seres. Somos a reprodução de um sistema de dominação que nos prende, nos tolhe, nos cora das asas ainda nos fazendo pensar que isso é bom.
Isso é o que o mundo social quer que acreditemos, por motivos aqui já expostos, criaturas, seres dos confins do universo vieram para o nosso mundo, tempos atrás (acredito que por volta de 12.000 anos), e nos barganharam de forma a nos prender nesta única percepção da realidade, e assim não podemos vê-los nos devorando a energia dia a dia, não podemos ver as maravilhas do mundo total que nos cerca, não podemos ver que na realidade somos livres, e o que nos prende é apenas uma fina corda que não segura nem uma mosca, que se chama mente social, esta que cessa no momento em que a mente é silenciada. Somos como vacas confinadas em pequenos quadrados, que nunca conheceram a liberdade de pastar, analogamente fazemos com os animais de consciência menor que a nossa a mesma coisa que seres com consciência maior fazem conosco, aprisionamos e reduzimos as suas capacidades, e aproveitamos e nos alimentamos destes seres. Somos a reprodução de um sistema de dominação que nos prende, nos tolhe, nos cora das asas ainda nos fazendo pensar que isso é bom.
Mas não quero
falar sobre prisões, quero falar sobre liberdade. Cada vez que uma pessoa fala
sobre a liberdade, essa sensação mágica de algo que nos é direito aflora em
outros. Perceber as jornadas que fazemos como reais e não sonhos, controlar
a nossa parte que viaja aos confins do universo quando nosso corpo físico dorme
é uma sensação maravilhosa é a sensação de ser livre, de ter novamente deixado
as suas asas crescerem e voar nos céus azuis cintilantes que sempre a todos
parece tão distante. Neste mundo livre que conheci esta nova aliada. Inicialmente
fiz diversas jornadas com ela, e como disse, não consigo me lembrar de grande
parte do que fiz, ou de onde estive. Grandes quantidades de energia são
necessárias para tal empresa, e também tempo e paciência, ferramentas que devem ser manuseadas com rigor pelos guerreiros viajantes. O que consigo recordar-me é que
ela me acompanha há algum tempo, mas que no último mês essa ligação tornou-se
mais forte, ou a minha energia mais disponível para acessar tais lembranças.
Já narrei aqui a história dos sete antigos, seres que há muito tempo podiam ser vistos, como tantos outros, nesta Terra, e interagiam livremente com os nossos antepassados, que ainda não tinham a sua percepção presa pelas correntes da socialização. Nestes tempos antigos, os homens conseguiam ver o mundo mágico que os cerca, e viajavam como viajamos nos sonhos a todo tempo, movendo-se livremente para qualquer canto do universo, para essa imensidão que nos cerca e que reduzimos a coisas com nossa mente social ditando os caminhos de nossa vida. Os sete antigos, como já falei aqui, foram seres que trocaram muitos conhecimentos mágicos com os povos antigos de nossa raça, e que deles emergiram sete linhas básicas de conhecimento, que hoje estão quase em sua totalidade perdidas ou modificadas para se adequarem ao mundo social.
Já narrei aqui a história dos sete antigos, seres que há muito tempo podiam ser vistos, como tantos outros, nesta Terra, e interagiam livremente com os nossos antepassados, que ainda não tinham a sua percepção presa pelas correntes da socialização. Nestes tempos antigos, os homens conseguiam ver o mundo mágico que os cerca, e viajavam como viajamos nos sonhos a todo tempo, movendo-se livremente para qualquer canto do universo, para essa imensidão que nos cerca e que reduzimos a coisas com nossa mente social ditando os caminhos de nossa vida. Os sete antigos, como já falei aqui, foram seres que trocaram muitos conhecimentos mágicos com os povos antigos de nossa raça, e que deles emergiram sete linhas básicas de conhecimento, que hoje estão quase em sua totalidade perdidas ou modificadas para se adequarem ao mundo social.
Esse ser antigo
que agora vejo como sendo uma aliada chama-se Tula. Ela já mostrou-se para mim
de diversas formas, e a mais antiga delas, talvez tenha sido mostrada pela
ayahuasca, já que é uma aliada que tem como predominância a energia dos
vegetais. Ontem em uma interação mágica, em que me ajudou a amiga ayahuasca, a amiga Tula me deu a seguinte explicação:
Os povos antigos conheceram as civilizações dos sete mundos que cercam o
planeta Terra, os sete mundo acima como chamamos, não como referência espacial
ou temporal, mas como referência em termos de amplitude de consciência. A Terra
está ainda em um processo evolutivo muito primário no que tange aos seres que
são dominantes, no caso a raça humana. Existem sete reinos inorgânicos que são
relacionados ao planeta Terra, sendo que eles tem suas energias relacionadas
aos planetas que orbitam em torno do mesmo sol. Tudo no universo tem uma
organização, e por mais que o homem tenha perdido em sua maioria a capacidade
de ver o universo como é ele consegue ver isso materializado em objetos de sua
vida. Digamos que estes planos sejam vistos como planetas.
Cada um dos sete que você já viu vem de um mundo, uma civilização como a
tua, não em termos de organização, mas em termos de linearidade de consciência.
Seres de igual consciência são moldados em planos iguais. A energia do centro
do universo, da fonte universal de onde brotam todos os seres orgânicos e inorgânicos,
emana energia para todos os planos de igual maneira, e em cada plano existe um
molde para os seres que ali habitam. No teu mundo o invólucro de seres inclui o
homem, que é o ápice em termos de evolução de consciência orgânica. À partir
daí tem-se os seres inorgânicos dos sete planos acima. Dentre estes planos
estou eu, Tula como materializei o nome em teu mundo, para ti hoje e para os
povos antigos de tempos já idos.
Viajei pelas
planícies do plano energético de Tula. Era um mundo realmente colorido de azul,
um azul quase que violeta. Me lembrei enquanto voava por entre montanhas
azuladas, das músicas sobre a chama violeta. Senti um grande amor me percorrer
o corpo, e vi ao longe grandes edificações de forma nunca vista por mim. Era um
mundo quase que intangível, não sei se por minha falta de energia, mas vi o
mundo como se fosse etéreo, parece que se eu tocasse algum dos prédios eu
passaria por eles, eram construções redondas, cônicas, muito grandes, e que
tinham um aspecto de complexidade que não conseguiria descrever aqui em
palavras. Talvez se eu soubesse pintar...
O mundo emanava
uma áurea de amor, de paz, de quietude, o silêncio parecia imperar ali, e uma
sensação de leveza na atmosfera. Claro que não era Vênus físico que vemos, com
suas altas temperaturas, era um plano diferente. Olhando para o céu Tula me
apontou a nossa Terra, do tamanho de uma bola de gude, brilhante, azul,
cintilava no céu. Ela me dizia que por isso gostava de olhar o nosso planeta,
pois ele refletia um azul de paz a distância, que deveria ser o reflexo interno
de seus seres. “O cinza e o negro não são suas cores, mas a cor dos seres que
os dominaram...” Ela me dizia e eu sentia uma certa tristeza em sua voz, talvez
reflexo de mim ao imaginar novamente o meu planeta.
Cada um dos sete antigos do passado visitavam com constância o seu
mundo, sempre, mantinham relações de afeto com os seus antepassados, como eu
mantenho contigo hoje. Existem afinidades energéticas que percebemos, no lado
esquerdo da energia de cada um de vocês. Estamos aqui trocando energia, ela
parece a ti como um sentimento, e para mim como um fluxo de energia, eu vejo
isso acontecer, e você sente isso acontecer. Antigamente era normal que isso
ocorresse. Muitas civilizações mantiveram guardado o segredo de como chegar ao
nosso mundo, com construções que faziam com que seus pontos de percepção os
levassem ao meu mundo, ou aos outros mundos tantos que existem. O alinhamento
para isso pode ser visto ainda em construções antigas, algumas alinhadas ao meu
planeta, outros alinhados a tantos outros planetas deste sistema de energias.
A organização que se vê em termos de planetas, é apenas um pálido
reflexo da organização do mundo verdadeiro, além dos objetos que veem. As
faixas de energia em que estamos inseridas são sincrônicas, dentro de ti tem
algo parecido com o que tenho dentro de mim, e assim é com cada um dos seres
dos 9 reinos de energia, o teu, os sete acima e um abaixo do teu. Existem
também uma infinidade de outros planos energéticos, ainda incompreensíveis ou
inúteis para a nossa atual interação.
Alguns dos antigos seus resolveram mudar-se para estes mundos, sem
esperar a maturação de seus corpos energéticos, esse pagaram e ainda pagam um
preço grandioso por essa resolução. Não conseguiram estar lá completamente, e
ainda hoje vagam entre teu mundo, o nosso mundo, e outros mundos desconhecidos
e totalmente predadores. As jornadas destes antigos, e as aberrações que
fizeram com seus campos de luz, indo na contramão evolutiva do universo, fez
com que seres como os que hoje dominam tua raça viessem ao teu mundo. O preço
por acelerar um processo fez com que toda uma civilização virasse comida para
outra civilização predatória.
Teu povo reflete isso, e está pintando o mundo e se tornando da mesma
forma dos seres que os estão dominando. Depois de muito tempo de dominação,
estão estes seres mesclando-se com os da sua raça. imagine o que acontece
quando o processo de criação da vida orgânica, isso que está sendo intentado
por estes seres quanto ao teu povo, é quase que uma simbiose energética.
Durante todo este tempo a socialização é a forma destes seres moldarem o seu
comportamento, aprisionarem suas capacidades mágicas, e reduzirem o teu destino
mágico. Mas a modificação do molde de tua civilização tem consequências mais desastrosas.
Neste ponto, quando chegarem lá como civilização, ou acontecerá a sua extinção,
ou devido à pressão modificar-se-á a ordem da águia quanto à sua criação.
Há uma mudança energética em teu planeta acontecendo, esta é gradual, é
a reação normal do ser que os abriga de repulsa a uma energia que é antagônica
ao planeta e aos seres que nele vivem, isso vai ser sentido por alguns,
individualmente, mas é um processo lento. Não há como uma pessoa assumir a
responsabilidade por esta mudança, cada um deve assumir a responsabilidade
pessoal de modificar o próprio destino, traçar a própria linha, e esta é uma
característica de energias mais evoluídas, traçar o destino que deseja até o
ponto que deve chegar.
A cidade branca que já vistes é um ponto além, um ponto aonde os de tua
raça chegam quando se despem do ovo de luz que aprisiona a tua força, que é o
casulo necessário para a tua evolução. Está além dos nove planos que temos
neste ponto do universo, um ponto onde todos nós, seres dos 9 planos de aqui
devemos chegar. Cada um tem o seu tempo. Se para a tua raça que vive como uma
pequena explosão de luz se comparado ao nosso tempo a evolução deve acontecer
em um breve período de tempo, para a minha raça isso demanda muito amis tempo,
inconcebível de se pensar para a tua mente atual. Várias gerações humanas já passaram
e eu ainda não cheguei em meu tempo de partir nesta jornada, a nossa maturação
é diferente, e atende a um propósito diferente.
Alguns já nos chamaram de santos, de anjos, de deuses, mas somos apenas
seres que tem uma ligação especial com os teus, que formamos uma comunidade de
seres que deveriam ser conscientes uns dos outros, como somos nos sete reinos,
mas somos relegados ao esquecimento pela barreira perceptiva que os homens
criaram.
O nono reino, ou o reino abaixo, é um reino de seres também inorgânicos
como nós, mas que tem um processo interno de consciência diferente, são seres
predadores, mais parecidos com o tipo que os domina, mas que não são exatamente iguais. São do tipo que mais estabelece contato com o teu mundo, e que muitos
alimentam com o medo, com o sofrimento, com a dor ou a devoção cega. Não são seres que tem nada
em comum energeticamente com o teu povo, e nada podem ajudar, mas que tem muito
a receber, pois como predadores, competem com os pastores de suas energias. São
tidos pela mente de seu mundo como demônios, pois assim a mente social, a mente
da dominação os fez parecer, porque assim atenderiam a um duplo propósito: o de
desviar a atenção dos que verdadeiramente os sugam a vida, e criar o medo
constante nos que fogem dos ditames sociais. Seu povo chama esse mundo de
inferno, porque ele aparece vermelho e negro aos que os visitam, é a visão que
é pintada por vocês do inferno em diversas culturas. Mas são seres que não
conseguem predá-los por muito tempo, mas que aproveitam-se de situações de fraqueza
dos homens, como doenças para colher migalhas de energia. Manifestam-se
constantemente como vultos, e em lugares onde os homens entregam a sua
consciência. Mas não conseguem chegar em pessoas que cultivaram o mínimo de sua
integridade física e mental, mesmo dentre os que estão na alucinação diária da
mente social com seus pontos estáticos no mundo social.
Enquanto dos mundos superiores a mente social criou a ideia de céu, de
paraíso, de um lugar onde deveriam ir depois da vida. Os seres pastores de
vocês também criaram essa ideia que nos afastou de vocês, juntaram o
entendimento de feiticeiros antigos, que queriam partir para os nossos mundos
sem a maturação energética, e que se perderam em aberrações, e criaram isso em
mitos modernos, renovando histórias verdadeiras em falsos caminhos e criando
esperanças infrutíferas onde elas não existem. Nossos mundos não é o caminho,
cada um de nós, eu, você, e todos destes mundos devem buscar a evolução
pessoal, e transcender para além, em algo que não se pode compreender em
palavras.
Nesta hora
acordei em minha jornada, eu havia passado algumas horas, em uma longa
conversa. Estava encima de algumas montanhas, e por horas meu ponto de
percepção voava para longe, eu via mundos inteiros, alguns maravilhosos, outros
aberrantes, e havia entendido algum parte de tudo que havia sido dito. Conversar
com seres de outros planos é como conversar com alguém na rua, é possível, e
para isso devemos nos libertar das correntes da percepção. Inobstante a isso
não devemos nos prender a estes seres, e eles não devem prender-se a nós. A
nossa jornada, de todos que aqui estamos, independente do plano energético, do
tempo, do mundo, é a evolução da percepção. Libertar-se e permitir-se a ser um
viajante do espaço é permitir-se a evoluir. Pequenos hábitos podem ser
seguidos, mas sempre tendo em essência a impecabilidade, não temos outra chance
nesta vida, mas tentam nos dizer que temos outra vida, e mais uma, e pergunto:
a quem interessa essa mentira? A reencarnação como pregam é uma grande mentira
para nos deixar acomodados. Tudo que temos que fazer deve ser feito nesta nossa
jornada, nesta nossa viagem mágica, neste nosso presente infinito. Existem
muitos, e muitos seres, nada é apenas o que aparenta e o que fomos treinados a
ver, o que parece um vento soprando sem motivo pode ser um ser a querer
conversar, o que parece uma fome sem razão é um ser a querer alimentar-se de nossa
indisciplina. O equilíbrio é a nossa praça forte rumo ao desconhecido, a
indolência, a vaidade, a preguiça, o autorreflexão que faz acreditarmos que
somos os únicos no universo infinito, isso tudo são grades que nos oprimem e
nos reduzem a alimentos para seres que nos querem presos.
Permita-se a
acreditar, permita-se a se libertar, permita-se a usufruir das capacidades
mágicas com as quais fomos criados.
Intento
guerreiros viajantes.
Hermano Fantástico relato
ResponderExcluircultivando o amor por todas as coisas vivas aqui mesmo nessa Terra estamos treinando para nossos encontros com esses seres de outras esferas. Aqui mesmo quando entramos em contato com as plantas estamos entrando em seu reino. Lembrando que D.Juan falava em sete mundos além do nosso.
Darshan 11:58 13/09/2013