A missão do semeador - espalhando as sementes do conhecimento



“Tal vez la mano, ensueños,
del sembrador de estrellas,
hizo sonar la música olvidada
como una nota de la lira inmensa,
y la ola humilde a nuestros labios vino
de unas pocas palabras verdaderas.”
(Antônio Machado, de Soledades, 1919)




           Indescritivelmente, certos dias destes, ao estar acordado por entre as nossas ilusões normais de nosso cotidiano, algo enfim despertou em mim. Foi passeando por entre as páginas sem fim de nossa rede mundial, de uma rede de comunicação, que tanto espalha notícias, boatos, que tanto infla egos, mas desperta ideias, que encontrei algo que iria me estarrecer, que iria prender o meu ponto de aglutinação, de forma e leva-lo para lugares distantes, quase esquecidos, mas que deveriam ser constantes em minha lembrança, pois é o meu destino.

              Encontrei em um perfil de um alguém, de uma rede social, de um canto global a foto de um homem a semear um caminho de estrelas. Não sem motivos, e por alguma determinação ulterior ao que posso conceber em palavras, que poderia apenas sintetizar como um desígnio forte do espírito, minha mente aquietou-se, se assustou em frente ao desconhecido. A imagem me lembrava de um tempo ido, um tempo dentro do tempo, esquecido mas guardado, em fibras desbotadas de minha energia interior, pouco passeada pelo meu ponto aglutinador.

              Entrei nos mares quase infinitos da segunda atenção, minha mente havia recuado, se espantado, e eu imergido profundamente naqueles escuros mares. Me lembrei de uma caminhada que há muito tempo havia sido feita por mim, não sem sentido. Eu estava em uma paisagem, senado à beira do abismo do fim do mundo, nos confins de nossa atenção, nos confins de nosso mundo conhecido. Eu havia apenas feito o que faz um caminhando, eu tinha andado para lugares tão distantes que nem mesmo me lembro, nem recordando da chegada, o caminho trilhado até aquele lugar. Novamente vi a imagem hoje, ao escrever o que compartilho, e da mesma forma, apenas de lembrando o destino, não me lembro o caminho.

               Estava eu, naquela lembrança profunda, naqueles mares escuros, nos limites do mundo. Era a cena de um lugar incrível, onde findava-se uma planície sem cor, árida, onde eu havia pairado sem nada encontrar. Depois de tempos a caminhar, cheguei a um morro, e nele estava uma floresta sem animais. Uma floresta aonde haviam apenas plantas, onde um dia eu tinha ido com uma amigo e até emitido um grande grito. Naquele floresta, chegava eu ao fim do abismo. Lá do alto, daquele que parecia ser o limite do mundo, eu via uma planície cercada de montanhas, onde o espaço era realmente infinito, eu sentia, ele me oprimia.

                Sentado naquele lugar, vi uma cidade branca, a cúpula era o céu, adornado de grandes planetas, estrelas, cercado por grandes montanhas. Dois rios cristalinos cercavam a cidade, se bem me lembro, rios cristalinos como o céu azul de um dia de primavera. Uma planície maravilhosa cercava a cidade. Uma mulher me olhava, sorrindo de minha admiração, e apontava para aquela cidade. Era uma visão sem igual, não haviam pessoas e sim bolhas de energia, eu não conseguia entender, a minha mente tentava levar a um nível compreensivo as visões, mas desistia frente a vastidão. As bolhas de energia, com brilho sem igual, pairavam para todos os lados, em uma vida que para mim, que ainda dependente da mente era, e sou, não tinha sentido. A opressão daquele mundo quase me matou, quase me levou. Não entendia um mundo sem descrição, um mundo sem interação, sem a fala, sem o barulho, sem o consumo. Não conseguia ainda viver sem a minha mente.

               Então minha visão voltou, eu não via mais aquela mulher de cabelos brancos, com uma face serena que me mostrava a cidade. Eu olhei mais uma vez para baixo, de certa forma feliz por saber que não resistiria tanto tempo aquela visão, e ao invés de ver os daquela cidade vi um homem, ele semeava alguma coisa naquela planície, nas margens da cidade.

             No tempo pensei em tantas coisas, e tantas coisas e fizeram a minha frente. Inicialmente, minha mente me levou a primeira visão de um homem, e me mostrou várias visões do Nagual Juan Cortez. No momento faço uma pausa de minha descrição da cidade e do semeador e volto ao lugar que a visão me levou.

                Me lembrei de uma primeira vez que o vi, nos tempos que eu ainda era jovem, que da cena de uma chuva, de sua capa, e da tempestade só me restou a promessa de que um dia ele voltaria.

               Fui jogado então a uma vez em que o vento me levou, por lugares desconhecidos, fui levado então a umas montanhas, umas serras, em que estava ele sentado. Olhando para ele vi um homem branco, cabelos loiros, e olhos claros, ele sorria para mim. Na floresta uivava um lobo e o vento me dizia ser ele. Eu não o reconhecia, e esquecia que as aparências são descrições, e que tudo era o que a percepção queria.

                Na oura visão o vi negro, de chapéu, como um trabalhador do campo, ele sorria para mim. Eram tantas crenças que eu tinha em meu passado, bem me lembro, em vezes achei, quando ele era loiro, que o próprio Jesus das histórias falava comigo, em outras, quando negro, eu pensava ser Irineu, dos cultos de Santo Daime, mas nunca me lembrava de quem realmente ele era, tamanhas eram as crenças aprofundadas em minha mente.

              Então ele me veio como um roceiro, em uma fazenda no Brasil, se apresentou para mim como João, acompanhado de sua mulher, aquela de cabelos brancos, Maria Clara, eu não entendia, a medida que queria corroborar as minhas conjecturas com minha mente linear, e não há forma de conceber o mundo desconhecido com as limitações de minha mente linear.

                 Então minha visão voltou aquela planície, e vi, o velho índio semeando aquelas planícies, tal qual a foto que ilustra estes riscados. O vi e ele me viu e sorriu. Chamou-me e eu o vi de perto. Era o mesmo de todos os outros, de alguma forma. A minha mente rodopiava eu não conseguia conceber o porque e de que forma eram semelhantes aqueles tão distintos, em cor, em forma, em tempo, em lugar. Então, sem palavras ele se transformou, e eu o vi como todos ali naquele lugar, naquela cidade, como um ser de luz, uma luz plena. Então as lembranças de minha mente caíram, e por detrás delas, como se arrancássemos a casca de uma banana, eu via a essência de todas as visões. Eram todos seres de luz, da mesma luz, uma luz sem igual, a pura energia de um nagual.

            Na hora quase me perdi na loucura de não ter a mente como escudo, mas a energia dele me equilibrava. Até o ponto que uma outra faceta de minha mente emergiu. Então o vi, me olhando, ele retirava o chapéu e eu via seus cabelos, meio negros, meio grisalhos, amarrados atrás da cabeça. O nariz afilado para frene, os olhos negros, a tez de um velho índio novo. Dentro de seus olhos eu ouvi uma voz, e essa voz me dizia:

- Sou um guerreiro, e sou um semeador. Ser um semeador é o papel de um nagual, apenas a isso ele serve em sua jornada nesta vida. Semear é apenas dividir, dividir o conhecimento. Podemos servir, e devemos servir, mas servimos apenas a mente na maior parte de nossas vidas. A maioria das pessoas vão-se deste mundo apenas como servas da mente. O que planta uma pessoa que serve a mente além de sua própria imagem e semelhança? O guerreiro andou o caminho de retorno, voltou ao seu passado, desamarrou os seus nós, e deixou de ser servo de suas histórias, de seu passado, de suas lembranças, não podemos ser servos de algo que não mais existe, mas se desejamos ser, então semeamos as lembranças, e edificamos as histórias pessoais. O guerreiro também explora o seu futuro, não que o futuro possa ser percebido, mas o futuro que os seus desejos edificam em sua mente. Explorando o futuro, ele apaga os seus desejos, não existe o futuro, não podemos ser servos do futuro, mas se assim desejamos, somos servos dos nossos desejos, e semeamos os frutos de nossas obsessões. Mas um guerreiro, que caminha a frente e atrás de sua história, este apaga os rastros de seu passado, liberando os apegos da memória, porque seu desejo é a liberdade e apaga os rastros de seu desejo, porque desejar é apegar-se, é obcecar-se, e isso é uma prisão, é a meta antagônica do guerreiro, que almeja a liberdade. Então, quando nos libertamos do passado e do futuro, somos o hoje. O hoje é a única coisa que existe para um guerreiro, o hoje é a liberdade de ser e sendo sabemos o motivo porque vimos para esta Terra, para servir. Mas não servimos como escravos, servimos de outra forma, servimos como parte de nós mesmos, como parte do universo que somos. Não somos apenas a consciência do universo, quando despertamos, somos também as mãos que espalham as sementes do conhecimento. Não modificamos nada plantando, apenas somo parte do instrumento do universo, como é a água, o sol, a terra para uma planta, assim é o semeador, parte de complexas ferramentas no universo. Servimos então ao espírito, ao infinito, ao fluxo do universo, passando parte do conhecimento que nos chega do infinito. Tomamos consciência do mundo, e dividimos a consciência, pois quanto mais consciente de si mesmo o universo, mais ele tem ferramentas efetivas para atingir o seu objetivo evolutivo. Sou um semeador, e não existe outro motivo porque compartilhar o conhecimento contigo, ou com qualquer outra pessoa, se não para semear a consciência.

                Então percebi mais uma vez que olhava para o olho esquerdo daquele velho índio. Vi o seu rosto e ele sorria. Eu me sentia cansado e feliz ao mesmo tempo, sentado ali naquela encosta e ao mesmo tempo ao lado daquele ser de luz, o semeador, o Nagual. Ele se despediu com um aceno de mãos e um sorriso no rosto, não antes de me transmitir uma imagem, pensamento, visão, algo que não consigo transcrever em palavras.

               Ele me dizia por fim que enviara um de seus aliados para me ajudar, era um gato preto gigante, que parecia um cachorro, ou uma pantera não sei. Lembrei-me então, a medida que minha visão da cena desvanecia-se, de uma cena de sonho que tinha vivido um dia antes.

               Estava em algum lugar, quando isolava um homem em meu sonho, então eu me via em um túnel negro, sentia uma grande dor em minha região abaixo do umbigo, quando vi um gato preto, ou uma pantera, ou um cachorro, na verdade uma mistura de todos, avançando sobre mim, em um pulo, batendo no meu peito e me jogando para despertar. Eu acordei, e junto acordei minha mulher e filha com um grande grito em meu quarto. Mas eu estava feliz, cheio de energia, eram 4 da manhã e eu estava feliz, sorrindo em minha rede.

               Naquele dia lembrei das vezes que um animal negro havia invadido meus sonhos, e até andando por volta de minha casa, em uma batalha que já narrei aqui neste espaço.

                Ao fim, lembrei-me da última frase do velho Nagual, me dizendo:

- É o seu destino estar aqui no domo dos naguais, talvez não consiga compreender ainda, mas eu consigo ver, um dia estará aqui, depois de cessadas todas as dúvidas e medos, depois da caminhada de toda uma vida.

Intento caminhantes.

Comentários

  1. estou lendo, Armando Torres - Encontros com o nagual, e o Domínio da consciência (grande dica de um amigo daqui), sei que só ler e acumular racionalmente esse conhecimento é pouco, praticamente nada no caminho, mas, se alguém souber de sites, livros, textos, videos, enfim qualquer material que ajude, esclareça e enfatize nosso contato com o espirito e nossa totalidade como seres mágicos , é bem vindo.

    o bloq em si já é ótimo, parabéns pelos retratos de sua caminhada Enio, de grande ajuda e muito inspirador. Embora saibamos que tudo que precisamos já esta conosco e parte do silenciar da mente alienígena...vencer o medo é FODA, tive algumas experiencia no sonhar e os inorgânicos fizeram contato (assustador e desagradável) fingem ser belas mulheres por exemplo e depois se mostram criaturas extremamente repugnantes, incrivelmente amedrontador. cade a coragem de intentar ir ao mundo deles através de um batedor ??
    abraço a todos !

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  2. Hermano Vento
    Fantástico ensonho. Gostaria de acrescentar que já faz algum tempo, na verdade muito tempo que não tenho pesadelos porém os inorgãnicos se disfarçam tão bem que se colocam em cenas realisticas e tentam a todo custo fazer com que eu permaneça sonhando, gastando minha energia naquele mundo.
    Abraços Dárion
    Me livrei dos pesadelos e pelo menos tenho consciêencia do que etá acontecendo. Agora quando tiver sonhos com os inorgânicos lhes direi que podem pegar minha energia de boa vontade, sem subterfugios. Não quero nada daquele mundo a não ser conhecimento. Não estou atrás do Poder vindo daquela região, Temos nos Verdadeiro Pessoal bastando apenas acumulá-lo em nossa andança nesse belo planeta.
    Dárion 08:00 30/01/2012
    * * *

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  3. Hermanos Guerereros
    uma coisa estranha senti quando estava conversando com um outro guerrero aprendiz no caminho do conhecimento: já repararam como tempo está passando mais rápido?!
    Forte intento Hermanos
    Darion 08:01 30/01/2012

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  4. Me veio a vião de milhares de pessoas ao redor do mundo (7,5 bilhões dos quas 1,5 bilhões em condições de extrema mséria) que como Hermano Vento, vi-os semeando conhecimento como se faz neste Blog, sem interesses segundos, de boa vontade, de coração. Que continuemos com o mesmo intento que permeia nosso pequeno espaço de grande valor.
    Abraços Dárion

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  5. achei um livro aqui, só que é em inglês, pra quem lê inglês acho q vale a pena. chama MATRIX WARRIOR - BEING THE ONE.
    ele relaciona o filme com os ensinamentos do caminho tolteca, só dei uma olhada mas pareceu interessante.

    o link :
    http://www.universe-people.com/english/svetelna_knihovna/en_matrix_warrior.htm

    já baixei e garanto que eh seguro clicar no link...

    tem também um livro: Ana Catan - Pelo Caminho do Guerreiro, mas não sei porque fiquei meio desconfiado desse ai, a moça diz que se relacionou com CC, que ele inclusive veio ao brasil ao seu encontro...

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  6. Hermano Leonardo
    já li esse livro de Ana Catan e tive a mesma impressão. Ela não fala nada sobre o caminho do Guerrero e além de tudo apresenta o Nagual como um amante contrariando o que D.Juan falava sobre o celibato que ele tinha de economizar energia sexual pois tinha sido fruto de uma "transa apressada". Penso ser mais uma a pegar carona no nome "Castaneda" que vende tudo.
    Tem um livro "Conversando com Carlos Castaneda" de Carmina Fort, bom e outro do Roberto Carriconde.
    Dárion 07:38 31/01/2012

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  7. Tenho um apreço muito grande pelos livros Carlitos. A maneira como chegaram até minhas mãos muitas vezes como Presentes de Poder. Muitas vezes quando saia a caça dos livros nos sebos aqui da minha cidade, colocava um em mente calava meu dialogo interno e o encontrava, as vezes entre milhares de livros parecia estar me esperando. E olha que aqui é quase impossivel encontrar um nos sebos segundo os próprios donos do negócio. Uma vez cheguei num sebo e atendente que me conhecia disse logo que não tinha nenhum livro de Carlitos. Não desisti. Tinha como intento encontrar "O Fogo Interior". Andei algumas quadras e ví um local onde se vendiam Fanzines. Ia passar direto era impossivel encontrar um livro de Carlitos ali, porém algo me puxava e fui ter com o atendente que disse não saber de nenhum Carlos Castaneda (vendia fanzines) só que um senhor que estava a meu lado falou que tinha visto um nas estantes nos fundos da revistaria. Qual não foi minha surpresa quando la cheguei e ví uma linda capa vermelha com o nome em amarelo "Fogo Interior", uma versão antiga da record cujas capas eram belamente confeccionadas. Novinho em folha. Fora os outros que me chegaram em condições semelhantes.
    Dárion 08:00 31/01/2012

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  8. Hermanos Guerreros
    tive uma visão e decidi postá-la. Que tal algum de vocês fazer o mesmo exercício de sair a caça de um livro específico e exercitar seu Poder Pessoal. Basta acalmar a mente colocar o livro na tela de projeção mental e calar o dlialogo interno.
    Dárion

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  9. Merilyn Tunneshende - A Serpente Tolteca.

    http://pt.scribd.com/doc/17286899/Merilyn-Tunneshende-A-Serpente-Tolteca

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    Respostas
    1. Merilyn Tunneshende para mim é uma impostora, esse seu livro é pura auto-importância, fake de praticas taoistas... Ela é uma inimiga da liberdade, prestem atenção ela tenta corromper os ensinamentos do nagual transformando-os em "wicca". A auto-importância dela é gritante, até a aguia (q não é águia) vem dá uma bicadinha nela. Mas algumas de suas práticas impressionam talvez fakes de Samael Aun Weor.

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  10. É amigo Mensageiro ...

    Cada vez que acompanho seu blog, e e leio seus relatos fica claro como as coisas estão se ligando, como uma jogo de quebra-cabeças... rs. Vês, amigo,como as coisas vão se encaixando?

    Lembro-me de que as duas Consciências ou o casal que apareceu diversas vezes para a Adaga, sempre se apresentava de inúmeras formas, mas ela os reconhecia sempre através de suas energias ou simplesmente pelos seus olhares. Sempre se tratava do mesmo casal de "naguais" que um dia levaram-na até a Águia, e ela pode ter uma "visão" particular da mesma. O Casal lhe disse que ela poderia passar pela aquela vastidão, porém que deveria trazer outros consigo se realmente intentasse a liberdade. (interessante que na época de tal episódio,ela nada sabia sobre tais concepções e quase nada sobre os Ensinamentos).

    A imagem do semeador lembrou -me que nesses dias sonhei com a Jana,um sonho relacionado aos ensinamentos, mas que não me lembro inteiramente, é como véu onde só posso sentir a sensação através dele.

    Algo novo também está se abrindo a mim guerreiro, penso que a todos nós, algo novo está se abrindo, pra uns é ainda apenas uma pequena sensação, pra outros como vc, por exemplo, já é uma abertura mais "clara" ...contudo, no momento de cada um, acredito que as peças serão por fim encaixadas e o desenho formado!

    Intento guerreiro, grato por sua impecabilidade de transmitir os Ensinamentos a vc passado!

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  11. Ps - Parece-me que que a Pantera/lobo já era algo Intentando por forças além de nós mesmo... são tantas as "coincidências" que só podemos manter nos alerta!

    Mytakuie Oyasin!

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  12. Grande Tori, sempre é uma honra receber tal guerreiro aqui neste espaço. Sim, concordo que as coisas estão se fechando e a hora está chegando, para a consolidação de nossos atos na segund atenção. Os presságios dirão a hora certa, e nós, humildemente aquiesceremos aos desígneos do espírito, como guerreiros que somos é o que temos a seguir, os indícios do infinito.

    Intento lobo.

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  13. Leonardo, difundir o conhecimento é sempre interessante, plantar a árvore que germinará nos frutos do saber, não importa de onde venham, e para onde vão as sementes, o que importa é semear. Vou fazer uma coletânia do material que tenho, várias entrevistas com o Nagual Castaneda e mulheres de seu grupo, muitas em espanhol, faço aqui o compromisso de traduzir e colocá-las semanalmente disponível neste espaço, como meio de difusão.

    Intento.

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  14. Caro Ênio,
    por acaso vc tem um vídeo dos passes mágicos em português? Eu só achei em inglês na internet, e tentar fazer somente pelo livro é mais difícil.
    intento.

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  15. Rafa amigo, tenho alguma coisa sim, legendada, o logo form dos passes de preparação do intento, vou verificar se consigo postar aqui. Consonante a isso, leia os capítulos aqui sobre o "Libro purpura", a tradução de um livro de Castaneda, secreto, divulgado apenas nas rodas de tensegridade em participantes da cleargreen, está aqui disponível para apreciação, é bom para entender os passes mágicos na ótica inicial de Castaneda.

    intento

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  16. esse relato me lembrou de um video interessante que vi certa vez sobre um homem que semeava árvores, em um lugar deserto, uma bela história de um homem que seguiu seu propósito de criar uma floresta em um lugar deserto.


    http://www.youtube.com/watch?v=Klx8UBMRrMA&feature=player_embedded

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  17. Salve Enio,sera que Vc. consegue um dos livros da Florinda Donner que fala das experiencias dela na Venezuela? não sei como se chama...

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  18. hm... so sei dizer que não é shabono...é um livro que relata experiencias das bruxas venezuelanas com as quais ela convive por um tempo...grato

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  19. Olá Ênio,
    Vc achou o vídeo dos passes mágicos legendado?
    Assim que vc me passar vou começar a fazer.
    To lendo o domínio da consciência, to gostando muito.
    abraço

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  20. A mascote do brasil, o livro que você esta querendo chama - A bruxa e a arte de sonhar. alem desse tem um outro dela - Sonhos lúcidos.

    http://www.4shared.com/office/lwgtoq54/florinda-donnergrau_-_a_bruxa_.html

    http://www.4shared.com/office/oDNo8774/Florinda_Donner_Grau_-_Sonhos_.html

    tai os links !

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  21. Este comentário foi removido pelo autor.

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  22. http://pt.scribd.com/doc/76665372/A-Fresta-Entre-Os-Mundos

    Livro de um filosofo brasileiro sobre o nagualismo

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  23. O link que eu achei no blog tinha apenas o Libro Purpura em Espanhol... Gostaria muito de lê-lo, mas não sei Espanhol... Alguém conhece algum link ou tem o livro para passar por email?

    Obrigada,

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  24. Jéssika, fiz a tradução do livro aqui no blog, capítulo a capítulo, só pesquisar o nome no link pesquisa no próprio blog.

    Intento.

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