O teatro da vida - entre a loucura do mundo e a arte de ser louco
Ontem fui
assaltado pelo espírito, como sempre, algo traumático e assustador, não para
nós como a totalidade que somos, o que se assusta com os assaltos do espírito é
a mente, esta se reduz a frente do espírito, a sua magnitude, a frente da
conexão pura com o intento. Aguardei os presságios que me mostrassem que eu
deveria dividir tal conhecimento, entender o fluxo da vida, entender o fluxo
energético que é o universo é essencial para saber guiar os atos que fazemos à
luz dos ditames energéticos, é algo de extrema simplicidade e extrema
complexidade, um antagonismo como todos os outros nesta caminhada.
Eu estava
dirigindo, e por diversas vezes, desde a televisão até as conversas informais,
um mesmo assunto repetia-se, como se o universo me gritasse que este seria o
tema que me iria assaltar. O tema era a ilusão do mundo. Eu estava durante a
tarde dando uma carona a minha esposa até o seu trabalho, quando subitamente,
em meio a uma música indígena poderosa que tocava no rádio, ela me falou como o
mundo parecia uma ilusão. A mensagem poderia passar em branco fosse qualquer
outra pessoa que me dissesse isso, mas vindo de minha esposa, visto as
peculiaridades de seu trato com a vida, a mensagem me sobressaltou. A levei em
silêncio, sentia que aqueles maracás indígenas, e aquela música repetitiva me
preparava o espírito para o golpe que seria inevitável levar. No momento
daquela declaração que parecia simples, senti um golpe, minha mente prontamente
silenciou, e comecei a ver as pessoas, os tonais das pessoas, e sentia os seus
pensamentos. Eu olhava uma mulher andando, e sabia que ela pensava nas compras
que tinha feito, e na conta do cartão de crédito. Não haviam julgamentos, uma
moto passou rápida, e vi que o homem estava preocupado em buscar a filha na
escola. Assim fui sentindo os pensamentos e preocupações de todos que eu via a
minha frente, e não tinha nenhum julgamento que me atravessasse aquele sentir
sem julgar.
Deixei a minha
esposa e segui para a faculdade. No caminho algo começou a descer sobre mim, o
poder, era o puro poder. Senti-me estremecer, senti meu corpo amortecer-se
frente aquele assalto. Uma frase começou a martelar a minha mente, era a voz do
ver, ela me dizia e repetia “não tenha medo de deixar a ilusão, os desejos
dissipar-se-ão...” A voz repetia a repetia, a medida que eu via as paisagens.
Senti um frio no estômago, na boca do estômago, um frio estranho que me causou
náuseas, eu estava assustado, confesso, estava com um medo visceral, que me
faria cagar nas calças, caso eu não parasse o carro. Não sabia de onde vinha
aquele medo, mas a voz me falou “a sua mente tem medo, a ilusão é a construção
de sua mente”.
Parei o carro
no meio da rua, e parado comecei a ver tudo ao meu redor. As árvores, os
carros, eu mesmo, o céu, era tudo uma farsa, uma grande ilusão. Não eram só as
construções do home ilusões que eu via, todas eram ilusões, que nos afogava a
todos. A voz me guiava dizendo para eu ver além daquela ilusão. A minha mente
de outro lado tentava lutar, a minha mente criava construções mentais, dizia
que sem a ilusão eu não teria motivos para viver, como que teria ânimo para ir
para faculdade, para trabalhar, para criar a minha filha, para exercitar-me,
como eu teria vontade para algo disso, se meus desejos cessassem. A voz do ver
falava impassível “não gaste mais a sua energia mantendo o mundo, é hora dele
ruir.”
Não consegui
entender, me sentia afogado pelo medo, até que ele cessou. Eu estava em um
estacionamento, parado dentro do carro, era tarde e o sol estava ardendo acima
de mim, por um momento recuei, e comecei a contemplar o mundo daquele jeito, e
naquele estado de silêncio fiquei. Senti-me desprendido de tudo, algo dentro de
mim, um conhecimento que estava há muito suplantado rompeu aquele medo de um
instante e insurgiu em um sentimento de indiferença por tudo, por cada coisa
que eu conseguia ver a minha frente. Liguei o carro, e fui para a minha
faculdade, tinha coisas a fazer, não importava se eram reais ou não. Na hora um
conhecimento me invadiu, aquela minha rotina era a minha loucura controlada, e
era a loucura controlada o que me faria agir no mundo, mesmo tendo a visão real
de que o mundo em que eu estava agindo era apenas uma grande ilusão. Agir sem
intenção, agir por agir, agir apenas para ser impecável em minha caminhada,
estando dentro da loucura descontrolada do mundo, criando o meu papel, que me
faça ainda ancorar-me neste mundo até o dia de minha partida.
No percurso
entre aquele sentir e a faculdade uma história antiga rompeu sobre mim, sobre a
forma humana, a loucura do mundo, a espreita e a loucura controlada, e ela que
vou dividir agora convosco.
Houve um tempo
no passado, já nesta modalidade de tempo em que vivemos, na era da razão, que
existiam feiticeiros poderosos de tal forma a entenderem na perfeição que o
mundo que vemos como real é uma ilusão cara demais a nossa energia, uma ilusão
que nos faz gastar enormidades de energia para manter.
Eles entenderam
que quando olhamos para algo, um objeto, não vemos os objetos, mas o criamos.
Quando olhamos uma árvore, na verdade estamos interagindo energeticamente com
um ser, contudo, a nossa mente monopoliza aquela interação, e cria para nós uma
imagem de uma árvore, reduzindo a complexa interação em um objeto visual. A
nossa mente pinta um quadro a nossa frente. Todas as pessoas formaram um
consenso, definido pela modalidade do tempo quanto aos objetos que estão
catalogados para a nossa mente. Como demanda muita energia para mantermos um
mundo ilusório como é o nosso, certos itens foram deixados de lado com o tempo,
por não trazerem efeitos concretos a nossa vida. Há tempos as histórias mostram
que os homens viam dragões, gigantes, anjos, deuses caminhando pela terra, na
verdade estes seres, que são apenas alegorias a formas energéticas ainda andam
por nós, mas não conseguimos vê-los, porque não os trazem nada prático para a
manutenção do mundo social. O consenso social é o suga a maior parte de nossa energia,
é o grande vórtice que nos suga um grande quinhão para a manutenção do mundo
como é. Aqueles feiticeiros viram que quando vemos um objeto, socialmente
determinado, somamos a nossa energia a energia da unidade social para formar o
objeto, e a soma destas energias é tão grande que não nos permite ver o que é
realmente o objeto, a mente sobrepuja a visão real.
Entendendo isso
aqueles feiticeiros resolveram-se por sobrepujar a mente inteiramente, e viver
no mundo fora do mundo. Eles viviam fora do primeiro anel de poder, fora da
convenção social, e ampliaram a sua visão de forma a conseguir ver o mundo mais
amplo que viam os demais. Aqueles feiticeiros eram vistos como oráculos, pois
viam o futuro, o passado, conversavam com seres de outros mundos, apenas não
conseguiam viver a vida social, pois não aceitavam mais as convenções sociais
da realidade. Assim, eram muito poderosos, e suas percepções atingiam o
infinito, mas eram muito pouco práticos socialmente, eram presas fáceis a um
tipo diferente de pessoas. Aquelas pessoas, enquanto estavam em seu berço
cultural, eram respeitados por todos, idolatrados. Contudo, viram-se com
ferramentas ineficazes quando depararam-se com as guerras tribais antigas, e
foram devorados pela força deste dominadores. Don Juan havia contado essa história, dizia que
os antigos feiticeiros, apesar de terem contatos com serem de grande poder,
aliados mágicos, eram inefetivos contra os invasores daqueles tempos.
Assim, viram
que não se pode afastar a este desafio que é ao mundo social. A espreita foi
criada com o intuito de resolver essa situação. Senti isso em minha pele.
Quando nos livramos da mente, quando entendemos energeticamente, mesmo por um
instante como eu, que o mundo é apenas uma tela ilusória a nossa frente, a
mente se retrai, se assusta, se esconde, o nosso medo é a mente agindo frente
ao desconhecido, frente a algo que ela não pode enfrentar. Quando atingirmos esse
lugar do não sentimento, este ponto preciso de nossa consciência em que
entendemos que nada neste mundo nos serve, pois é tudo um grande teatro, nos
sentimos perdidos, realmente, sentimos a falta de razão na vida como um todo. É
sem razão um mundo por onde caminhamos em busca de elementos não existentes. Os
elementos que buscamos na caminhada da vida não existem, e corremos loucamente
atrás desta não existência. Como então enfrentar o mundo sem a mente, quando a
mente, que é de onde brotam os desejos e a identificação com o mundo cessa?
Então vi que
apenas a espreita dá conta desta missão.
Espreitar é viver na loucura do mundo de forma controlada, é usar a loucura
controlada para não afogar-se na loucura desenfreada da vida. Explico. O mundo
vive uma loucura, digo o mundo como nós, homens. O mundo vive em torno de objetos
que não são reais, que serviriam apenas para representar o real, mas que
escondem o real por trás de si. O mundo de objetos que vemos, o mundo de
desejos, é uma sólida cortina que nos separa da realidade, apenas isso. E ali,
naquele palco, as pessoas, todas elas, representam papéis. São todos loucos
seguindo um destino sem lógica, amando objetos ilusórios, e sustentando aquele
cenário irreal. Contudo, são loucos sem consciência que seguem um script, e
pior, loucos que garantem serem livres. Essa é a humanidade, estes somos nós,
loucos representando um papel no teatro da vida. Enquanto isso, a nossa chance
vai pelo ralo, nossa força vital escorre em nossas mãos, cada vez mais estamos
distantes do que é real, perdidos no irreal.
Espreitar é
entender que o mundo é uma ilusão, e que teremos que viver neste mundo até que
chegue a nossa hora de partir, e que podemos usar este mundo como um teatro
para um belo espetáculo, o espetáculo da evolução. A loucura desenfreada do mundo leva a inconsciência, leva a busca
por objetos cada vez maior, e faz com que desperdicemos a nossa energia,
dançando e interpretando sem que tiremos nada desta experiência. Por outro lado
à espreita é a loucura controlada, e
ai que entra a mágica do caminho do guerreiro. Sabendo que o mundo é uma
ilusão, o guerreiro busca primeiro convencer-se disso, racionalmente por
início, e secundariamente energeticamente. Quando tem o entendimento pleno,
quando tem a visão real do mundo, para além dos objetos, o guerreiro entende
que pode escolher o seu papel neste teatro, seja ele qual for. Ai entra a
contradição que muitos tem das palavras de Don Juan. O caminho do coração, é algo que apenas um guerreiro que caminha, que
já viu, que atingiu o lugar da não piedade, pode escolher. Alguém que não
entende energeticamente que o mundo é uma ilusão, não entendimento em palavras,
mas o entendimento que tive a chance de ter - o entendimento que nos faz borrar
as calças, e depois nos dá paz – só depois deste entendimento solidificado em
seu ser, o guerreiro poderá escolher o seu caminho
do coração, este que é apenas a sua forma escolhida para exercer a sua espreita, ou o seu papel no mundo, a
sua loucura controlada. Os três
conceitos na verdade estão intimamente ligados, apenas ligados tem o pleno
funcionamento. Sabendo que nada no mundo tem uma razão de ser, além da
sustentação da ilusão, o guerreiro, livre, escolhe o papel com o qual vai atuar
na vida, que seja o de um escritor famoso, como Castaneda, que seja o de um
índio xamã e investidor da bolsa, como Don Juan, que seja o papel de um
herbeiro famoso, de um empresário, não importa de todo, qualquer caminho que a
pessoa escolha, quando já tem consolidado o entendimento que o mundo é irreal,
e que as atividades neste mundo são irreais, é uma loucura controlada, basta
apenas que isso funcione para manter o guerreiro nesta jornada, enquanto busca
a expansão de sua consciência.
Ai que chegamos
a um ponto mais intenso. Quando o guerreiro tem isso consolidado na sua vida, o
que ainda não tenho (apenas tive um deslumbre disto), o guerreiro não terá mais
impulsos como o de acumular dinheiro, ter bens, posses, ser famoso, ou todas
estas convenções sociais que temos em nosso mundo atual. Mesmo assim, o
guerreiro poderá ter isso como consequência de sua loucura controlada, claro,
pois do contrário ele apenas viveria na segunda atenção, vendo energia, o que
não se concebe em nosso mundo, pois um dos desafios do guerreiro é estar no
mundo sem nele efetivamente estar.
Então, vi que o
guerreiro neste ponto começa a ser guiado pelo fluxo que rege as coisas. Não é
a determinação divina, os dados de deus, seja qual for o nome dado a ele, é
apenas o fluxo de energia do universo. O guerreiro deixa-se guiar pelos
presságios, que é a forma que o espírito fala conosco, é a forma que o universo
nos manda mensagens. Inicialmente, com o ver ainda não preparado, não afiado,
os presságios são os guias para a vida do guerreiro, e ele se diverte com isso.
Assume papéis diferentes, apenas para exercitar a sua consciência, apenas
guiado pelo fluxo, neste ponto é fácil para o guerreiros iniciar uma vida,
deixar outra, é um ser livre, ou não, as aparências pouco importam, pois essa
liberdade que citei apenas é mais um molde pelo qual se reflete um fluxo
energético. A medida que passar a interiorizar-se no guerreiro a entrega ao
espírito, este começa então a ver, e o ver profundo é obter as mensagens
diretamente do universo, o guerreiro sente o fluxo energético que há em todas
as coisas, a ordem que une a matéria, o intento, a matéria essencial que não é
matéria, e sentindo isso, ele está livre, completamente livre, pode ser guiado
pelo fluxo, e estando no fluxo, só tem que esperar a hora de partir desta
jornada, explorando enquanto aqui estiver, encapsulado neste corpo de energia,
as expansões de sua consciência, testemunhando a existência verdadeira, aqui
neste mundo, e nos milhares de mundos da existência, pois apenas testemunhando
os versos que compõem a poesia da vida, em todos os seus aspectos, o guerreiro
chegará inevitavelmente ao verso, a verdade universal, ao infinito silêncio, ao
mais puro intento.
Assim, estando
no carro, e chegando a faculdade, narrei parte desta história que me veio na
mente, uma visão, uma revelação que provavelmente já estava dentro de mim, e
que de alguma forma sobreveio neste momento em que atingi esse local especial.
Cheguei em
casa, sem sentir ligação com nada, com ninguém. Percebi que quando a mente
retrai-se, some a forma humana, some a identificação que nos liga com a
realidade, com as pessoas. Percebi que existem pessoas que dizem amar uma
árvore, abraçam, fazem o mesmo com a natureza, mas não sabem o que aquilo é na
verdade, nunca viram a energia que está por detrás do quadro pintado pela
mente. Então amam a construção mental daquilo que representa a energia das
coisas. Amam por fim a mente, abraçam a ilusão da própria mente, sem sentir a
realidade que há naquilo. Não há amor sem a liberação da mente, pois amor é uma
construção mental. Claro, existe o verdadeiro amor, mas ele está além da mente,
não é uma sensação catalogável, pois quando é catalogada extingue-se a sua
verdade. A ligação do guerreiro com o universo, com a terra, reside de sua
ausência de mente, é a ligação com o fluxo do universo, não é uma ligação
pessoal, é impessoal, é energético, é o respeito ao fluxo evolutivo que seguem
todas as energias no universo, e não um sentimento que aflora-se com ações e
construções mentais. Não conhecemos o amor até destronarmos a mente, essa é a
verdade.
Ali estava eu
olhando a minha filha, a minha casa, quadros, mulher, televisão, tudo que
parece tão caro em nossa caminhada, quando a começamos, e vi que aquilo ali não
era nada. Havia sim o respeito a jornada das energia que cruzaram a minha vida,
um respeito energético por aquelas vidas, mas vi que toda a carga de sentimento
que eu sentira era apenas uma construção, e que essa construção definhava a
todas as relações humanas em tórridos conceitos de apego. Me deliciei ali com a
sensação de liberdade, podia sair aquele momento e seguir a minha jornada, mas
a minha jornada em qualquer lugar seria igual. Sentei-me e reservei-me a sentir
a existência, e aproveitar aquele sentimento que eu sabia que em breve
desvanecer-se-ia de mim. Tudo era nada naquele momento, e no nada, encontrei
tudo, algo que me preenchia. Apaguei as luzes da casa em fui ao meu recando, de
olhos fechados contemplar a imensidão, quando por fim ainda tive a chance de
ter uma última interação.
Um ser
diferente me espreitava a frente. Eu não estava mais em meu quarto. Olhando
para ele e ele me olhando, eu apenas sentia, como havia sentido nas pessoas,
que ele me olhava curioso, quase sorridente de algo. Os olhos eram esverdeados,
todo, mas a imagem se misturava com um cone de luz, em meio à escuridão. Senti
ele me falando, dentro de mim, ou fora, além de palavras, me dizia que olhava o
meu povo com graça e curiosidade, disse que não sabia como nós conseguíamos
desperdiçar tamanha energia que tínhamos sustentando a nossa piada cósmica. Disse
isso mesmo, que éramos piadas cósmicas, uma grande piada. Senti como se
sorrisse, não um sorriso de uma piada, imagino que um sorriso como os de Don
Juan, um sorriso devastador. Dizia que todos os seres nos olham com certa
curiosidade, pois não enxergamos a maioria deles, não os sentimos, e quando o
sentimos começamos a jorrar energia de presente, “de graça” disse ele, doando
tudo que tínhamos, disse até que muitos morrem, doando tudo que tem para outras
energias. Ele disse que quando não doamos tudo, criamos uma ilusão da visão,
criamos igrejas, templos e adoramos aquela imagem, e arrebanhamos iguais para
doar mais e mais energia para esses seres. Essa energia sorriu para mm e
perguntou: - Qual vai ser a sua ação? Eu comecei a sorrir, pela primeira vez
acho que sorri como Don Juan fazia, eu há um tempo atrás sorriria, choraria, me
sentiria poderoso com isso, mas apenas senti erguendo o dedo médio para ele, e
falei: - Vai se fuder! Caímos juntos em uma intensa gargalhada, era um ser
poderoso, sei, e sei também que ele conhecia qual seria a minha reação. Abri os
olhos, cheio de energia, como se flutuando na imensidão da vida, e fui dormir,
e no sonho acordei do mundo de ilusão.
Luz, paz,
intento.
Hermnaos Buenos dias,
ResponderExcluirHermano Vento nossas sincroniciddades são incriveis, também por essa semana levie a patada do Nagual sobre esse assunto a loucurra controlada. O que recebemos é um sinal de que estamos relamente perdendo a forma humna.
Darshan
07:42 10/04/2013
A internalização desse conceitos se dá mediante a Patada do Nagual. Agora sim podes dizer o que é realmente
ResponderExcluira locoura controloda depois dessa patada e que também recebi por esses dias atrás.
Darshan
07:53 10/04/2013
O Nagual havia me falado que um dos "GRANDES SEGREDOS" para lidarmos com a loucura controlada, é o "sentimento de não ter pressa", não digo ser lento, e sim agir com sincronicidade como se a Vida fosse um imenso bailado, no nosso caso, que estávamos no Intento da Evloução, "Um Grande Bailado Cósmico".
ResponderExcluirDarshan
08:16 10/04/2013
Ficar para trás significa : Deixar o tempo passar, não agarrar as oportunidades.
ResponderExcluirSinto que poucos fazem isso. Temos uma oportunidade mágica aqui nesse Blog, de expormos nossas vivências e aprendizados.
Darshan
Não estamos alienados do Mundo. A Prsidenta Dilma fez uma lei para baixar o preço dos celulares. Quando na verdade deveria haver uma reserva quanto ao uso. Aqui onde moro em Fortaleza, se exisrem 2 milhões de habitantes ecsirtem
ResponderExcluir4 milhões de celulares ciruculando. Nossos goverantes fazem tudo em defesa da Natrueza.
Imagimem a quantidade de radia~ção eletromagnetica a qual somos submetidos diariamente por essas procarias.
Não vemos a radiação, um inimgio invisivle que está mexendo cada vez mais com o cerebro Humano. da natureza e da propria Terra. Assim é caxão e vela preta.
Darshan
Hermanos Guerreros
ResponderExcluirencontrei um livro na Net "Viver de luz pdf" em que a autora fala em nos alimentarmos de Prana vinda da luz do Sol.
Achei muito interessante.
A quem interessar...
Darshan
hermano, disponibilize o link ai para o pessoal, toda contribuição é um passo no caminho do conhecimento.
Excluir"Viver de luz pdf"
ResponderExcluirhttp://www.4shared.com/
viver de Luz - Jasmuheen - livro em pdf
Para baixar e ler o livro:
http://www.sunnet.com.br/biblioteca/livros-e-textos/jasmuheen-viver-de-luz.pdf
Darshan (faz o download correto sem problemas)
07:44 12/04/2013
Hola guerreros,realmente este texto vem em boa hora,sou muito reservado quanto ao uso de plantas, mas a poucos dias, no meio de uma floresta, dei algumas baforadas de salvia, tive sinais que indicavam uma boa oportunidade, entre eles, durante o deslocamento até este local de poder, em duas ocasiões distintas, dois gaviões voaram por uns instantes na frente do meu carro(mais tarde compreendi, pelo som que um deles produziu na mata, que eles tem, de alguma forma, uma posição de destaque entre as aves e animais da região). Então em certo momento me saiu uma destas risadas viscerais a estilo D.Juan/D.genaro, então percebi duas coisas; que realmente a primeira atenção é uma piada para se rir a partir dos "intestinos"..outra, que depois de me criticar por estar rindo sozinho, percebi que obviamente eu não estava sozinho, e que a risada tinha vindo justamente da percepção, não só de que estava sendo observado com curiosidade(até a onde pude ver, principalmente pelos pássaros), mas o porque desta curiosidade KKKK!!!! Realmente somos seres curiosos para dizer o mínimo...
ResponderExcluirQalquer assunto que se poste aqui em relação a segunda atenção pode ajudar os outros Guerreiros também a recordarem
ResponderExcluirevento mágicos.Grato pela contribuição Hermano.
Darshan
Seja benvindo mais uma vez
Boa noite guerreiros,sempre que posso, dou uma pesquisada nos temas anteriores do blog, embora não saiba qual é exatamente a dinâmica do blog, me arrisco a sugerir( talvez isto já seja possível)que quando alguém fizer um comentário nos textos mais antigos, isto apareça para os demais leitores,como uma forma de dar fluides para este material tão rico e vasto. Falar é fácil né? mas se houvese a alternativa de ver em ordem os últimos comentários..Abraços.
ResponderExcluirBoa noite caro amigo. Olha, verei se consigo disponibilizar essa ferramenta, é uma ótima ideia na verdade, facilita o diálogo das pessoas, claro, pois existem grandes comentários que são feitos em momentos distintos. Amigo, essa semana passada fiquei sem atualizar o blog, questões de ordem do tonal, mas volto essa semana agora a postar, e fazer a máquina aqui girar. Forte intento, e obrigado pela visita e maravilhosas contribuições. Cada pedra, por menos que seja, serve para erguer o edifício do intento que estamos construindo.
ExcluirHermanos Guerreros
ResponderExcluirHoje é dia da Terra, nossa amada Mãe-Terra, Gaia, PatchaMama e contuaremos do mesmo jeito a depredá-la sem pedade
não sei até quando ela aguentará.
Darshan 22/04 07:54
Hola guerreros, lendo isto me dei conta de que ela vai aguentar, quem não esta aguentando são nossos irmãos animais em sua imensa variedade..Provavelmente, quem vai sucumbir aos própios desatinos será nossa espécie, junto com as que já se foram e com as que ainda irão...
ResponderExcluirHermano Carlos
ResponderExcluirnão esteja tão certo assim. A Terra é um ser consciente até suas entranhas e ela já não está mais aguentando, só deu uma pausa porque seu ponto de aglutinação foi movido de Yucatán no Mexico para Alto Paraíso em Brasil ,quando do alinhamento em dezembro de 2012. Foi uma tarefa que o Nagual deixou para alguns Guerreros que atenderam ao chamado do Intento. A tarefa foi cumprida.
Darshan 07:36 24/04/2013
Olá pessoal,
ResponderExcluirDeem uma olhada nesse site que tem umas revistas interessantes, inclusive uma sobre a Terra como um ser vivo. A última é sobre a meditação...
http://www.brasil247.com/pt/247/revista_oasis/?tpl=32
incrível esse texto
ResponderExcluirmuita gratidão