Recolhendo as mensagens de nosso passado
A recapitulação tem um motivo
especial. Logo ao iniciar neste caminho temos uma primeira coisa a fazer, que é
recuperar as nossas fibras que deixamos para trás em meio as inter-relações inconscientes
que temos. Ora, como novelos de energia, à medida que nos relacionamos com
eventos, pessoas, lugares e coisas de forma inconsciente vamos deixando
filamentos nossos em locais diversos. Sentimos essa perda com as memórias.
Quando uma pessoa fica presa à lembrança de algum lugar, uma pessoa, um evento
ou coisa significa que ela está sendo atraída por seu filamento de energia que
ficou naquele determinado local. Da mesma forma somos impregnados pelas
energias de outras pessoas ou seres, como fiapos que ficam presos em uma roupa
de lã. Devolver e se livrar destes filamentos é essencial, eles se apresentam
para nós, fisicamente como um sentimento de ligação ou repulsa com alguém, um
desejo, um apego ou uma aversão, de diversas formas, mas em geral de
sentimentos aprisionantes.
Contudo a recapitulação tem
também um nível de refinamento maior, um algo mais profundo que com esta
ferramenta deve ser buscado, esse algo mais profundo é a cisão entres as duas
mentes. Dom Juan explicava incessantemente sobre a existência de suas mentes em
todas as pessoas, ele dizia que: “Nossas
mesquinharias e contradições , na verdade, são o resultado de um conflito
transcendental que aflige cada um de nós, mas que somente os feiticeiros são
dolorosa e irremediavelmente conscientes dele: o conflito entre as nossas duas mentes.” Não por um acaso o
velho nagual expôs este tema juntamente com a busca pelos eventos memoráveis.
Existe um refinamento da recapitulação que é busca padrões de comportamento,
ela mesmo é um filtro, uma peneira como as peneiras que os mineiros buscam o
ouro. Contudo o ouro que procuramos ao fazer a recapitulação são chamados de
eventos memoráveis.
O que acontece de especial nestes
eventos? Eles são os eventos nos quais atuou a verdadeira mente, são os eventos
em que nossa mente verdadeira nos guiou e que conseguimos por algum motivo
suplantar o domínio da instalação forânea, e o fazendo nos tornamos uno com o
Espírito. A questão é simples, a nossa mente profunda, silenciosa, a nossa
mente verdadeira está em plena sintonia com o espírito, contudo com o tempo ela
é tangenciada ao esquecimento e é forjado em cada ser uma mente superficial, é
implantada uma instalação que chamamos aqui de mente social, a mente simplistas
e dicotômica em cada um de nós. Dom Juan dizia que “Uma é totalmente nossa, e é
como uma voz fraca que sempre nos traz ordem,
integridade, propósito. A outra mente é uma instalação forânea. Nos traz conflito,
autoafirmação, dúvidas, desesperança.”.
Identificar quando e como agem
cada mente, em cada momento de nossas vidas é conseguir destronar o reinado da
mente social, e atentar-se integralmente à nossa verdadeira mente. Exemplificar
a atuação da mente social é simples, basta ver em pessoas com problemas de
saúde que continuam a fumar, ou obesos que mesmo sabendo dos riscos continuam a
comer, ou a toxicodependentes que sabedores dos riscos continuam a infestar-se
de toxinas. Os exemplos são muitos, em diversas frentes, o que mais acontece ao
nosso redor, basta observarmos, são conflitos, autoafirmações, duvidas,
desesperança, medo, contradições, inconsciência, todos estes derivados da mente
superficial. A recapitulação permite ver que vivemos uma vida de repetições
enfadonhas, de erros, de conflitos, de dúvidas e de medo, nos mostra que em
grande parte do tempo estamos apenas no piloto automático, mal sabendo o que
fazemos, e longe da conexão com qualquer coisa ao nosso redor, quanto menos do
Espírito. Castaneda descreve os primeiros sinais de busca por estes eventos
verdadeiros, ou memoráveis dizendo “A impressão que tive era que nada tinha
qualquer importância. Parece que eu tinha vivido como um cadáver com o poder de
andar e falar, mas não de sentir.”
Devemos saber que os eventos
memoráveis são isso mesmo, os eventos dignos de serem lembrados, todo o resto
deve ser esquecido, soterrado,
despachado pois foram apenas automações de nossas vidas guiadas pela mente
superficial. Essa mente superficial ou social nos faz agir de forma automática
com um só propósito, que nos despedacemos em nossa busca como baterias para a
manutenção do mundo social, este que alimenta em sua engrenagem a estes seres
que, em um pacto muito antigo nos forneceram esta mente social, que nos
permitiu a criação do anel de poder, ou como costumo falar, nos permitiu criar
a teia da realidade que ao mesmo tempo que nos sustenta funciona como um véu
que oblitera de nossas vistas para a verdadeira realidade.
O ato então de recapitular é o
ato de revisitar o nosso passado por infinitas vezes até que consigamos
encontrar os eventos em que fomos realmente guiados por nossa verdadeira mente,
e nestes eventos encontramos os modelos que temos que seguir para nos conectar
com esta mente. Rememorar estes eventos é encontrar as lições de libertação que
nós mesmos conseguimos, agraciados por momentos em que tivemos lampejos de
energia. Está é uma lição das mais valiosas, e realmente montar este álbum do
que prefiro chamar de “momentos verdadeiros” é um ato de guerra que deve ser
feito a todo custo, pois depende dele desconstruirmos a instalação da mente que
se fez em nosso ser e retornarmos a nossa totalidade a esta nossa mente
profunda, que consegue compor um diálogo essencial de nossa unidade com o
Espírito, com o verso na composição de nosso ser total.
Para finalizar, a guisa de
explicação, devemos ter em mente que os eventos verdadeiros são eventos que
devem ser revividos por meio da recapitulação em sua totalidade, devem ser
separados de todos os momentos guiados pela mente social e tornados puros, só
assim são dignos de comporem o nosso álbum especial, o nosso mapa da caminhada.
Dizia Dom Juan que estes eventos “possuem o toque escuro do impessoal. Esse
toque as permeia.” Esses eventos são
especiais tanto por serem eventos em que fomos tocados pelo espírito em nossas
ações, guiados pela mente real, e também por serem eventos que mostram
paradigmas negativos, atos a não serem seguidos, modelos sociais de condutas em
que se mostra totalmente a mente social. O exemplo do livro Lado ativo do
infinito, das “figuras no espelho” é um exemplo dado de um evento paradigmático
negativo, de atuações que todos fazem guiados pela mente superficial e repetitiva.
Dom Juan arremata falando sobre esse exemplo negativo, de não atuação ganho por
Castaneda falando que “Veja, assim como Madame Ludmilla, cada um de nós, jovens
ou velhos, fazemos figuras em frente de um espelho, de uma forma ou de outra.
Preste atenção no que você sabe sobre as pessoas. Pense em qualquer ser humano
deste planeta e perceberá, sem a menor sombra de dúvida, que não importa quem
ele seja, o que pense dele mesmo e o que faça, o resultado de suas ações é
sempre o mesmo: figuras em frente de um espelho, sem o menor sentido.”
Gratidão, gratidão, gratidão.
ResponderExcluirAugusto
A gratidão que todos temos é ao Espírito, por ter nos dado a todos este presente que é a vida. Intento.
ExcluirHermanos Buenos dias
ResponderExcluirVento fizestes um trabalho profundo nesta questão do livro "lado ativo do infinito".. Congrqatulações por ter tido essa visão das entrelinhas do que está escrito.
Alveranga.
20/01/2015 08:33
Olá Vento... e saúdo a todos!
ResponderExcluirOutro exemplo formidável (de certa forma nessa linha) é o do obscuro Lucas Coronado, quando sentia-se profundamente insultado diante da admiração de Carlitos pela sua admirável habilidade em girar a tora de madeira em que esculpia uma máscara artesanal, supondo que aquele jovem da cidade grande desdenhava de sua miséria, do fato dele não possuir um torno mecânico. E adiante, quando recusava ajuda financeira do rapaz para adquirir o seu tão sonhado “Formidol”, o qual, na sua pueril presunção, deveria ser obtido através de seu próprio esforço, embora sabendo que desta forma o mais provável era que tal empreitada acabasse por ser mais uma vez adiada; sem desconsiderar que don Juan Matus já dissera que Coronado, de forma alguma, almejava se curar.
Esse e vários outros “fatos memoráveis” narrados neste curioso, surpreendente, invulgar e estupendo livro que eu chamo ternamente de “O livro das Recapitulações”, quando combinados com a leitura (e reflexão) daquele poema que aparece, salvo falha de memória, no prólogo do livro “Porta Para o Infinito” (As condições para um pássaro solitário... San Juan de La Cruz, Dichos de Luz y Amor) abrem uma colossal janela para o entendimento de coisas indescritíveis.
Em tempo, só não consigo é me convencer de que o texto do livro “Passes Mágicos” tenha sido redigido por Castaneda.
Raiugaf (20/01/2015, 12:32)
Sobre o livro Passes Mágicos, tenho a falar que inicialmente ele foi sim redigido, sob outro nome, El silencio interno ou vulgarmente conhecido como "El Libro purpura", contudo continha apenas e simplesmente os passes da série westwood, o que percebi verificando de forma comparativa os livros publicados é que houveram mudanças sistemáticas nos passes inicialmente apresentados e os posteriores, modificações profundas que fazem toda a diferença. Além disso existem vários passes narrados no intercurso das obras, feitos por Don Juan e Genaro, "A batida do coelho", "O passe da adaga", "A corrida para o sol", "A recarga de energia no chão", etc.
ExcluirAcerca dos outros comentários, sim, existem eventos paradigmáticos positivos e negativos em toda a obra de Castaneda, o exemplo do vitaminol da mesma forma que as figuras no espelho, é um exemplo para todos, que significa a busca incessante por milagres externos na vida. O livro das recapitulações, ou o livro de eventos memoráveis, ou o livro dos eventos do espírito é um livro magistral fruto da obra de uma vida inteira. O que falastes sobre o poema de San Juan de La Cruz, (bem como outros poemas deste mesmo autor), são portas para prescrutar o infinito, as condições do pássaro solitário podem muito bem ser sinais de cada evento a se buscar em nosso passado, de tempos em tempos vemos este evento na vida até dos mais imbecis dos homens (que bem podemos ser nós mesmos), mais que representam sinais de que mesmo o mais perdido dos homens pode encontrar, a qualquer tempo a sua libertação.
Então é isso, o original foi mexido; daí as oscilações no padrão da escrita. Sabemos que, mesmo os mais ferrenhos detratores de Castaneda, jamais ousaram negar o valor literário, a originalidade e o estilo preciso de sua narrativa. Quanto às modificações nos exercícios, é fácil admitir que adaptações tenham sido feitas a fim de se adequarem às conveniências de praticantes modernos.
ExcluirRaiugaf (21/01/2015, 11:28)
Casualmente leio as postagens aqui, já comentei antes uma vez até, e fiquei pensando: há algum lugar virtual de encontro para os leitores + autor desse blog? Como o orkut não funciona mais, a comunidade do link não pode mais ser acessada.
ResponderExcluirTenho interesse na obra de Castañeda (já li todos os livros, menos o passes mágicos) e gostaria muito de participar de algum grupo ou ter contato com pessoas interessadas no tema e que pudessem indicar mais livros que eventualmente tratem do caminho do guerreiro mostrado por Don Juan.
Abraços.
Hermano anonimo
ResponderExcluirseja bemvindo. Esse blog é para isso mesmo.
Alveranga
Esse era
ResponderExcluiro estilo de ensinar de don Juan. Ele escondia a importância de certas manobras suas com
palavras triviais. Escondia, dessa maneira, o que realmente pretendia, fazendo sua
proposta como se estivesse referindo-se a algo nadadiferente dos assuntos comuns do
dia-a-dia.
Don Juan revelou-me, com o passar do tempo, que os xamãs do México antigo
conceberam colecionar os eventos memoráveis como uminstrumento fidedigno para
agitar os aglomerados de energia que existem em nosso interior. Diziam que tais
aglomerados são constituídos de energia que se origina no próprio corpo e que são
deslocados, são empurrados, ficando fora de nosso alcance pelas circunstâncias de
nosso viver do dia-a-dia. Nesse sentido, a coleção dos eventos memoráveis era, para don
Juan e para os xamãs de sua linhagem, um instrumento para a redistribuição de sua
energia não utilizada.
Alveranga
Do lado ativo do infinito
Leio sempre suas palavras , tem sido muito importante para mim. Grata!Carol
ResponderExcluirolá hermanos ! lendo o texto me veio algumas questões a respeito da atuação das nossas duas mentes, como reconhecer qual delas estava realmente atuando em determinado momento?? pensando a respeito lembrei me de quando me propunha a recapitular os momentos que pareciam ser realmente significativos e que eu estava realmente atuando, eram momentos em que a realidade parecia ligeiramente alterada , parecia haver nesses atos um senso de propósito e dever! de força e uma espécie de alheiamento às questões sociais e acima de tudo uma espécie de intensidade nas coisas..uma espécie de clareza aonde tudo ao redor ganhava uma intensidade e um significado diferente!! parecida com a intensidade de alguns sonhos que vem ao acaso e nos traz uma espécie de messagem.. um especie de resumo de como estamos trilhando a nossa vida e quais são os erros ,que devemos corrigir afim de voltar a integridade energética. Digo isso por um exemplo próprio de um sonho que tive que parecia me dar um exemplo de eventos importantes não necessáriamente agradaveis que eu deveria examinar no meu passado afim de garantir uma reconecção com o meu eu verdadeiro! e percebi então quão distante estou da verdadeira senda do conhecimento, pois quando acordei me senti novamente imerso na sensação de senso comum que a todos nos afoga! de falta de clareza e propósito para escolher sabiamente os desafios que se apresentam no cotidiano!! daí levanto minha ultima questão!!! qual a melhor estratégia para se manter na busca sem se deixar levar pela mar de inconsciência que inevitavelmente nos cerca de todos os lados, principalmente aqueles atos de inconsciência partidos de pessoas que temos que conviver diariamente seja no trabalho seja em casa... como relega-los a segundo plano em nome da busca interior??? bem são indagações que faço, gostaria de ou vir comentários!! grato hermanos!
ResponderExcluirMuito interessante as ponderações. Exatamente, são paradigmáticos certos eventos, mapas de conduta para guardarmos. Como lutar contra a inconsciência? Eu responderia com uma referência às práticas orientais de atenção plena, manter-se atento ao que se percebe fortalece a consciência, ser vigilante com a mente, esta que é nosso principal algoz e quer sempre nos aprisionar no mundo de sentir-mente levando à autorreflexão. Quando sentir isso que disse, este sendo prático de ação e certeza, deixe-se levar e não mentalize tanto as questões, ao fim e ao cabo sempre jogar a atenção sobre a mente faz com que ela se cale e emerja a mente profunda com respostas mais práticas que conjecturais, mesmo quando respondendo a uma pergunta a mente profunda nos joga em blocos o "ver", o saber direto da fonte.
ExcluirGrato pelas considerações amigo Vento , sim acredito que ao se atingir esse estado de clareza e certeza devemos agir rápido guiado por esse espirito, afinal assim que a mente (i'racional kkk ) volta nos enchemos de ponderações inúteis que acabam por nos tirar do estado de espirito correto para se tomar a decisão correta e ai perdemos a oportunidade que tanto queríamos , lembrando que tempos pouco tempo então quando chance a clareza aparecer devemos agir rápido afim de conquistar o alvo que nos ajudará a dar o próximo passo e o seguinte e assim vamos indo!! rrss
ExcluirOlá Anônimo e Vento! Ia passando por aqui e me deparei com essa palestra de vocês, então, mesmo fora de tempo resolvi dar meu pitaco.
ResponderExcluirQuando existe dúvida em reconhecer qual mente atuou durante um fato memorável sendo recapitulado certamente a recapitulação não está sendo conduzida pela mente verdadeira. Ela, ao contrário da mente coletiva sempre afetada por ruídos de fora, é nativa do nosso silêncio e nos supre de conhecimento interior. Para qualquer pessoa diante do inesperado, surge espontaneamente e nos move para agimos de improviso como se estivéssemos treinados; sabemos que é ela quando nos apercebemos, sem saber como, de coisas que jamais nos foram ensinadas. Contudo, também pode ser solicitada pelo praticante de forma voluntária, através da vontade dirigida. Eis ai a recapitulação conjunta com a auto-espreita; ou, conforme os hermetistas, uma modalidade da transmutação mental com o emprego combinado dos princípios do Mentalismo, Vibração e Polaridade, ideia esta que está diretamente ligada à mudança de consciência e que o velho nomeava “deslocamento do ponto de encaixe”.
Se é que eu entendi o que dizia o velho nagual, ao recapitularmos eventos que nos influenciaram de forma positiva (sem estancar fluxo de energia) sentirmos nostalgia, saudade; ou se, por outro lado, ao rememorar fatos que implicaram em estagnação energética sentirmos culpa, remorso, arrependimento, mágoa, piedade ... aí, quem está pilotando é a mente alienada. Por isso mesmo é que ele insistia na repetição entediante do exercício, até que cessassem tais sentimentos, como se estivéssemos mirando outra pessoa; e enfatizava que recapitular, sendo um ato de feitiçaria, não é simplesmente recordar e sim capitular outra vez.
Disse bem o Vento ao asseverar ser necessário vigilância para com aquela que é nosso principal algoz. O eu profundo patrulhando e monitorando o ego, este vadio que perambula pelas camadas rasas da cebola mental fazendo tolices. Mas não se trata de deflagar uma guerra interna visando cometer um “egocídio”, pois assim estaremos aniquilando uma parte de nós mesmos e fadados a terminar nosso dias internados numa clínica para malucos.
Ele (o ego) é apenas nosso pequeno tirano mental; uma dádiva para nós no sentido de nos estimular a permanecer em alerta permanente; por isso é que deve ter suas intervenções rastreadas e contidas, e não sua existência aniquilada. Mesmo porque essa divisão da mente em duas (ou em quantas sejam as camadas de uma cebola) é um mero artifício didático. Ego é como denominamos a parte de nós que se mostra susceptível às instalações de fora, sempre propenso a se render a sentimentos deletérios.
Mas tudo isso são teses; não passam de vans tentativa de falar de singularidades.
A grosso modo, eu, um adepto relapso, que nem de longe ouso me comparar a um guerreiro impecável, tanto que o meu maior feito nessa busca talvez tenha sido me identificar com um daqueles três tipos humanos descritos a partir da página 245 do livro O Poder do Silêncio, surpreendentemente encontro certa facilidade em reconhecer pequenos tiranos, sejam eles do plano físico ou do mental. E os piores deles, acredito, sejam exatamente essa turba que se instala na mente rasa... então, como ia dizendo, a grosso modo... bem, por hoje Basta!
Raiugaf (05/01/2015, 20:13)