As três ferramentas da ilusão do mundo
Esta talvez é uma das maiores postagens que já fiz, pensei em dividí-la em três partes, mas não seria justo dividir um presente que ganhei por inteiro então a postei aqui. Bem, para quem acha cansativa uma grande leitura sobre o caminho, pergunto: Quem já não gastou horas lendo apenas notícias de um mundo caótico em um jornal?
Ontem foi o meu
aniversário, um dia especial de grande magia, um dia em que ganhei três
presentes especiais do espírito, três grandes manifestações que se mostraram
como sendo mapas da situação atual da humanidade e, por conseqüência, um mapa
de minha própria existência. Não foram bem presentes por ser meu aniversário,
são presentes que sempre nos são dados, mas poucas vezes conseguimos captar a
sua essência, entender a sua linguagem, muitas vezes absortos no mundo
cotidiano como vivemos. Contudo, de uma forma ou outra, faço a minha básica
tarefa de compartilhar o que recebi com vocês sendo apenas o conduto do
espírito, retribuindo ao espírito do homem os presentes que nos são dados pelo
infinito.
O dia de nosso
aniversário sempre são dias transbordantes de energia, muitas vezes nem sequer
nos apercebemos disso, são dias de renascimento e por conseqüência dias de
morte. Todos aniversário morremos e renascemos, mas na maioria das vezes sempre
renascemos iguais ao ser que morreu, são transformações inócuas, em que
perdemos a grande oportunidade de nos renovar. Ontem utilizei toda a energia
que tinha a minha disposição para isso, para espreitar o ano que se passou,
recapitulando os eventos, e me transformar utilizando essa energia, um
exercício simples de renovação que todos podemos fazer, todos os dias de nossas
vidas.
O espírito
então se manifestou para mim de forma grandiosa, ele me mostrou de forma clara,
precisa e simples as ferramentas que são utilizadas pelo mundo para nos manter
preso na ilusão de realidade que vivemos. Exatamente as ferramentas que
imperceptivelmente utilizamos e somos guiados a utilizar na manutenção do
primeiro círculo de poder, este que nos aprisiona na dureza do mundo, dos
comportamentos dos pensamentos.
Primeiro pude
perceber o desejo como uma ferramenta, de forma clara me foi desenhada esta
ferramenta. A consciência do homem que caminha para liberdade é dilateralmente
oposta aos desejos. Os desejos são a sucumbência de nossa energia a apelos da
mente, a uma satisfação temporária sem um propósito, é a distração constante a
qual estamos sujeitos, nós todos, quando caminhamos de forma inconsciente rumo
aos nossos objetivos. É o desejo que cria as aberrações sociais, o desejo é o
pilar máximo que sustenta nosso modo de vida, nosso mercado financeiro, nossos
relacionamentos, nossa forma de fazer sexo, nossas rotinas diárias, nossas
buscas. De alguma forma, a sucumbência aos desejos nos deixa prisioneiros desta
realidade, de um molde socialmente imposto a nós como a forma de viver, a forma
correta de lidar com a vida. No mundo inteiro pessoas vivem o problema da
obesidade, das drogas, do álcool, da banalização do sexo, da avareza pelo poder
e o dinheiro, pelo consumo desmedido apenas para acalentar o desejo, este que é
talvez a maior ferramenta da mente social para manter-nos aprisionados no mundo
ilusório que vivemos.
O desejo é um
dos grandes perigos do guerreiro que busca o conhecimento. Percebi isso em
minha caminhada. O espírito de forma simples me chamou atenção mais uma vez a
este tema. EU havia acordado como normalmente acordo, antes do nascer do sol,
por volta das cinco da manhã. Então gosto de fazer uma caminhada de atenção,
silenciando a mente e ao mesmo tempo recordando os meus sonhos, já dizia o
Nagual que caminhar nos ajuda a lembrar, pois a lembrança está relacionada, no
corpo físico as panturrilhas. Então que comecei a ouvir a voz, ela me dizia que
o espírito se mostraria em três situações para mim naquele dia, que eu
estivesse atento as manifestações que surgiriam. Durante a caminhada, lembrando
dos sonhos, esqueci-me do aviso. Então que desviei-me de um caminho que parecia
ser o correto para perseguir algo que me chamava a atenção, era um abjeto de
meu desejo, algo que eu realmente gostaria de ver mais de perto. Esqueci-me da
disciplina, da caminhada, da recordação e fui em outra direção. O que acontece
é que fui guiado a um beco que não passo com freqüência, não conseguia mais
manter o silêncio, estava disperso, já rumando de volta para minha casa para as
atividades cotidianas. Perdido em pensamentos relacionados com a vida
cotidiana, não prestei mais atenção a caminhada, eu seguia como seguimos a
vida, de forma dispersa, mecânica. Foi então que um grande cachorro correu
furioso em minha direção. Ele estava há alguns metros, então que o espírito
entrou na cena. Senti tudo em câmera lenta, o cachorro corria em minha direção,
latindo furioso, imediatamente, movido pela cena, virei-me para ele, minha
mente havia silenciado instantaneamente, parei e o olhei chegando mais perto, então
encenei um chute. Este não o atingiu, passou há poucos centímetros dele, mais
parece que algo o atingiu e ao mesmo tempo a mim. Senti-me calmo, estranhamente
em silêncio, virei-me enquanto o cachorro também se virou, cada qual seguiu o
seu caminho, sem que um combate fosse efetivamente travado, sem vencedor,
perdedor, sem embate. No silêncio de minha mente apenas uma voz surgiu como um
turbilhão. Me falou que “assim é o caminho do homem, assim é o caminho do
guerreiro, uma vida de disciplina pode se acabar em uma armadilha com um
segundo de distração. O desejo é a ferramenta que constantemente é utilizada
para desviar o guerreiro de seu caminho e só pode ser controlada pela
disciplina constante, pela impecabilidade de quem caminha.”
Percebi então a
teia que emaranha a humanidade, uma rede de desejos infinitos que preenche o
homem e que o sujeita a escravidão desta realidade. Em uma busca efêmera por
acalentar os infinitos desejos criados pela mente social, mantemos essa nossa
realidade e a ampliamos. São os desejos objetivos da vida de milhares de
pessoas. Não os desejos abstratos, como o de liberdade, mas os desejos
concretos, que apontam a própria energia do homem para esta nossa realidade, a
cada desejo perdemos uma parte de nossa energia, e perdendo parte de nossa
energia estamos mais vulneráveis a outros desejos. Passamos uma vida a desejar
sem sequer pensarmos no porque destes desejos. Sonhamos com casas, carros,
dinheiro, poder, lutamos uma vida por isso, sob a alegação de querer uma vida
boa, mas quando conquistamos tudo isso percebemos que já somos velhos e nem
sequer podemos aproveitar o que juntamos, percebemos que a vida é o presente
maior, e ser livre o nosso único objetivo, vivemos o tempo todo sob influências
de forças que sequer conhecemos, somos
guiado por uma mente barata e econômica que sequer é nossa, seguimos os ditames
sociais sem sequer ter tempo de questioná-los, suprimir os desejos é ir a fonte
primeira de nossa alienação, é entender a ferramenta primeira de nossa prisão,
é desatar-se do primeiro grilhão que nos aprisiona a este círculo de poder,
conhecimento é poder, e conhecer as forças que nos regem a vida social é o
primeiro passo para libertar-se desta força.
Mas como eu
havia dito a princípio, o espírito me reservara três revelações, assim havia
soprado o vento para mim, e assim seria. A minha tarefa era apenas ver os
sinais do espírito que aconteceriam a minha frente. A segunda manifestação veio
de uma pessoa muito próxima, de minha esposa, de forma contundente e
inesperada, e mesmo contraditória a sentença, eu esperava o inesperado, eu
tinha energia suficiente para isso neste dia especial. Foi nesta segunda
revelação que eu entendi parte da trama que nos aprisiona na ilusão do mundo.
Minha esposa, com toda a sua boa vontade me desejava feliz aniversário, tudo da
forma mais normal do mundo, e eu obviamente me alegrava com aquilo. Contudo, em
um certo momento, em seus normais votos de felicidade, como qualquer outra
pessoa, ela me desejou prosperidade financeira, dinheiro. Na hora, sem mesmo
pensar eu falei para ela, com um discurso típico dos mais idiotas, que não se
desejavam posses e nem dinheiro para as pessoas, ali, imediatamente, senti o
toque do espírito, quando revelei parte de minha natureza humana egoísta, fruto
de nossa mente superficial, a nossa mente social. Naquele momento recebi um
grande e magnífico golpe do espírito.
Corri para o
meu quarto, alegre e contente, me sorrindo do que eu havia dito e do toque que
eu havia recebido, magnífico. Através de minha esposa eu recebera, sem mesmo
que ela soubesse, o segundo presente do espírito, entendi parte de nossa mente
social, o que ela nos faz na trama complexa de nossa realidade, entendi isso
como sendo a lógica da aglutinação do mundo, ou armadilha da coesão. Os
predadores utilizam essa coesão social, uma tentativa nossa de nos novelarmos,
de criarmos grupo como uma armadilha de prisão social, de forma a alongar a
descrição do mundo. Dessa forma sempre criticamos o que é diferente de nós
mesmos de nossos grupos, e sempre seguimos modelos específicos de pessoas com
quem nos identificamos. Lembrei imediatamente do texto e procurei-o no livro O
lado ativo do infinito, e por incrível que seja o encontrei quase que
imediatamente, o trecho falava sobre criticar pessoas, sobre tentar modifica-las,
Don Juan dizia:
“ – Não são as pessoas à sua volta que estão erradas – disse ele. –
Elas não têm culpa. A falha é sua, porque você pode fazer algo para si mesmo,
mas está pronto para julgá-los em um nível profundo de silêncio. Qualquer
idiota pode julgar. Se você os julga, receberá somente a pior parte deles.
Todos nós, seres humanos, somos prisioneiros, e é essa prisão que nos faz agir
dessa maneira miserável. Seu desafio é aceitar as pessoas como elas são. Deixe as pessoas em paz.” (CASTANEDA,
2007)
Fiquei impressionado com a forma que vi o funcionamento, em minha visão
pude perceber as pessoas tentando convencer as outras que a forma que pensavam
era correta, tentando convencer o mundo de suas visões, vi mestres, professores
de toda sorte, e vi todos muito iguais a mim mesmo em várias situações,
tentando impor a minha visão de mundo, os meus pensamentos e quando vi um
aglutinado de situações, principalmente situações minhas, percebi então a mente
predadora funcionando, aglutinando, moldando o mundo cada vez mais sólido, uma
realidade cada vez mais aprisionante. Vi seitas, padres, pastores, mestres
esotéricos, todos deturpando as doutrinas puras, todas frutos do espírito,
manipulados pela mente social, de forma a modificar o caminho original,
conhecido pelas raízes de toda filosofia mística, adaptando-as a favor da
manutenção de nossa realidade. As pessoas buscam a identificação, os grupos.
Dessa forma vi mais uma vez a magnificência da arte da espreita, que faz com
que o guerreiro esteja nestes grupos, vivencie a experiência de ser vários
diferentes das pessoas que se identifica, e veja que a lógica por trás de todos
os grupos é igual, a simples manutenção do sistema social que vivemos.
Contudo ainda outra pequena experiência me era reservada, e esta foi de
uma especial sutileza. Cheguei a noite sem perceber o último presságio do
espírito, e este exercício de atenção a tudo que me cerca já foi em si um
grande exercício. Estava preparado para dormir, o cansaço de um dia cheio de
tarefas sociais havia me esgotado, como geralmente acontece com todos que se
afogam no mar da ilusão social. Já havia pegado no sono em minha cama, eu
tateava no sonhar entre a lucidez e os sonhos comuns, até que minha filha, de
forma inesperada me chamou. Ela me convidou a acordar a ir meditar, disse que
já tinha preparado a minha almofada de sonhos e que eu fosse para lá. Senti-me
revigorado, pois era um presságio, as crianças são condutos naturais do
espírito, ainda livres da mente social que ainda está se instalando em suas
energias, vi que era um chamado não dela, mas do próprio espírito, chegava a
hora de minha derradeira lição daquele dia mágico.
Sentei-me em meu local de meditação, e minha filha não ficou ali comigo,
me deixou como a disposição do infinito, para o que eu receberia. Ao fechar os
olhos naturalmente iniciei uma recapitulação profunda sobre eventos do ano que
se passara em minha vida, eu deveria enterrar os velhos eventos que eu tinha
deixado para trás. Então que eu entrei em um estado de sonho, lúcido, guiado
por uma incrível força. Senti a energia por todo meu corpo, mas me perdi
temporariamente na visão que tive. Só algum tempo depois, voltando da meditação
é que consegui forças e energia para recapitular o que me aconteceu.
Então lembrei que fui levado para uma trama, um tecido muito complexo,
um tecido de luz, neste tecido vi claramente bolhas de luz, elas se conectavam
por fios de energia, como um tecido visto em um microscópio. Não entendi a
visão então senti, ouvi, vi a explicação sobre aquilo. VI uma trama ligando as
pessoas indefinidamente, um tecido que a voz dizia ser o tecido de nossa
realidade, era uma trama complexa, mas era a trama da vida. A voz disse que
todas as pessoas estão ligadas de alguma forma no mundo, disse que essa trama
era o anel de poder que nos aprisionava. Já tinha sido muito útil em nosso
passado para manter uma coesão no mundo, mas que hoje é nossa maior prisão.
Disse que as nossas energias estão entrelaçadas de forma que todas as pessoas
estão conectadas, sentem-se e identificam-se entre si, tem uma falsa sensação
de empatia com os demais. “ A nossa forma de pensar cria os falsos sentimentos,
a nossa forma de pensar cria o mundo como vemos, e o mundo como vemos cria nos
nossos filhos a forma de pensar.” É uma cadeia cíclica criada pela mente
predadora. O nosso padrão de pensamento leva a um padrão de sentimento, um
padrão de identificação, um padrão de mundo e o mundo cria um padrão de
pensamento das gerações que chegam. Assim o mundo mantém a nossa forma de
pensar que mantém o nosso mundo. É uma visão estonteante, mas essa
identificação que temos com os demais é a terceira ferramenta da ilusão, essa é
a forma humana que Don Juan citava. Perder a forma humana é perder a
identificação com os que achamos ser nossos iguais, quando destronamos a mente,
paramos o mundo, paramos o pensamento, estamos fora da trama da realidade, e
estando fora da trama da realidade vemos o mundo como ele realmente o é, livre
da cola do mundo. Recapitular é isso, é a desconstrução das teias que nos
aprisionam ao mundo ilusório, de nossa realidade, só assim livramos a nossa
energia dessa mente superficial e estamos livres para ver verdadeiramente o
universo.
É normal então no mundo do guerreiro, para quem realmente caminha neste
estreito caminho, sentir-se diferente das outras pessoas, das buscas das
pessoas. Não devemos criticar, tentar mudar as pessoas, não se retira alguém da
trama da realidade a força, só a própria pessoa pode caminhar para desentranhar
as suas fibras da teia da realidade, é um requisito necessário a liberdade,
querê-la. Não se impõe a liberdade a ninguém, não se critica querer permanecer
preso, mesmo porque é uma situação confortável, além de que não temos nenhuma
garantia neste caminho que seguimos que atingiremos a libertação. Sinto mesmo
pouco identificado com as buscas dos que me cercam, não que as minhas buscas
sejam melhores ou piores, são apenas as minhas buscas, o que sinto ser verdade.
Não consigo mais passar uma vida buscando dinheiro para aproveitar a vida
quando já velho eu estiver, não consigo mais trabalhar muito, perder dias e
noites para, velho descansar, mas respeito e entendo quem o faz, afinal, todos
são caminhos, quem poderá dizer onde cada um deles irá levar.
Bem guerreiros, espero ter dividido estes presentes que ganhei da forma
que deveria, as três ferramentas da ilusão: desejo, coesão e o auto-reflexo.
Intento a todos!
Muito bom o texto, estou gostando muito do blog. Creio eu estar entrando no caminho do guerreiro e estes textos me te sido muito util, obrigado.
ResponderExcluirBuenos dias Guerreros
ResponderExcluire Happy Birthday Hermano Vento.
Ótimo texto e um Grande Presente de Poder para nós todos. Mui grato.
O texto postado com relação ao País do Mal" veio de um Blog "UNIVERSO E CONSCIENCIA" gostaria que os guerreiros dessem uma olhada, vissem por ´si mesmmso e postassem uma opinião
acerca da mensagem do Blog.
Não importa linhagem a qual pertençamos estamos no mesmo Intento.
Adorei a interação de novos Guerereros como Bênia e Seven e outros mais mesmo sem se identificarem. Já fazia tempo Guerrero Vento e e eu estavamos travando um "duplólogo".
Participem no Intento Guerreros.
Mui gato mais uma vez.
Bridgitte não era minha mestra como ela mesma dizia e sim uma Mentora que me treinou durante um certo tempo.
Abraços Guerreros.
Dárion
In lak ech ala Kin 08:30 24/10/2011
* * *
Hermano Vento
ResponderExcluirGostaria de agradecê-lo por ter disponibilizado os livros de CC.
Dárion
* * *
realmente guerreiros é um presente termos este blog
ResponderExcluirpara ouvir e nos maravilharmos com as histórias de poder.
muitas histórias que nos inspiram a buscar algo além da
repetição do mundo cotidiano .
nos seus ultimos relatos nosso amigo guerreiro Vento chama a atenção
para a disciplina no caminho, essa que pra mim é uma das ferramentas
mais dificeis de se manter afiada e é justamente a que
nos possibilita as mais gratificantes experiencias. o trabalho é afia-la.
Intento a todos!
Puri
Olá,
ResponderExcluirgostei bastante do texto, li todos os livros do carlos castanedã, e compartilho de algumas ideias,e também estou em busca de descobrir algo maior, mais não ta nada fácil.
abraço
Fico feliz que o intento inicial de compartilhar conhecimentos na caminhada do guerreiro, intento que tive ao criar este blog, que hoje não é mais meu, é nosso, um ponto de encontro de guerreiros, Puri, Dárion, Tori, Benia, Seven, Professor de sociologia e tantos outros. Sejam todos bem vindos a esta praça pública onde guerreiros dialogam na busca pela liberdade.
ResponderExcluirEsse é o maior presente que um guerreiro pode ter!!
Hermanos Guerreros
ResponderExcluiragradeço a todos já postados acima e principalmente ao Hermano Vento por ter tido a iniciativa de criar este Blog. Na verdade se perguntarem como encontrei-o diria que o Poder me guiou até ele. Um blog sério e de respeito acima de tudo. Em que nenhum é mais importante que o outro. Somos todos aprendizes e como aprendizes peço aos demais Guerreros que não só leiam. Estudem. Estudem os livros façam anotações, rabisquem as partes mais importantes, afinal os livros de CC são mágicos mesmo e vivem nos pregando peças. Um imenso quebra-cvabeças. Passamos por cima de partes importantes que somente depois de várias leituras e estudos, percebemos então.
Mui grato a todos e mais uma vez, Forte Intento.
Dárion 07:58 25/10/2011
* * *
É verdade amigo Dárion. Os livros de CC nos revelam coisas novas a cada dia. Ontem mesmo, lendo um deles pela enésima vez que fui entender certas coisas. Como dizia Tolle, as palavras são como letreiros, apenas indicam uma direção. Intento.
ResponderExcluirBêni
As palavras deixadas pelo Nagual Castaneda sob a orientação do velho Nagual Juan Matus são chaves mágicas que abrem vários mundos.
ResponderExcluirBêni e Dárion, além de outros amigos, vocês já perceberam que existe uma leitura na primeira atenção e uma leitura na segunda, que te leva a um movimento no ponto de aglutinação propício a entender o que estásendo passado, é algo mágico, acredito que não só eu tenha sentido isso nos livros.
Senti muito isso no livro sobre os cernes abstratos, O Poder do Silêncio, é algo mágico!!
Intento a todos
É isso mesmo amigo Vento! Algo que não entendia ao certo era com respeito a espreita. Certas facetas dela realmente pra mim nada significavam, ou eram incompreensíveis. Mas depois de certo tempo, ao reler isso nos livros de CC, parece que estou lendo um livro totalmente diferente! É como se o assunto adquirisse outra dimensão. Realmente algo mágico. Intento amigos.
ResponderExcluirBêni